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quinta-feira, 11 de março de 2010

Lippi diz que não autorizou GM a escoltar

O prefeito Vitor Lippi (PSDB) disse que não autorizou guardas municipais e agentes de trânsito de Sorocaba a escoltarem a comitiva do líder e apóstolo da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago Oliveira, de 46 anos, e informou que irá apurar o caso. Foram destacados para a operação nada mais do que vinte profissionais, sendo que quatro GMs motorizados atuaram como batedores para acompanhar o trajeto do religioso - que inclusive chegou a ser autuado em Sorocaba, em 2003, por porte ilegal de arma - do aeroporto até o Jardim Abaeté.

Não sabia. Eu desconheço essa notícia. Fiquei sabendo hoje pelo jornal (Cruzeiro do Sul). Nunca autorizei isso. Eu vou procurar saber o que houve. Não existe nenhuma autorização. Não partiu do governo, afirmou Lippi, durante entrevista à rádio Cruzeiro FM, que completou: A Guarda Municipal de Sorocaba recebe, e tem atendido, inúmeros pedidos de entidades religiosas e beneficentes, clubes de serviços, associações representativas de classes e outros setores da sociedade civil organizada, no sentido de dar apoio e suporte necessários para eventos que reunam grande número de pessoas, sempre objetivando dar a segurança que os munícipes necessitam. Nós não temos uma cidade ideal, mas não podemos desqualificar o trabalho que vem sendo feito pela GM.

A reportagem solicitou, via Secretaria de Comunicação (Secom), perguntas direcionadas ao prefeito, Porém, a Secom limitou-se a enviar as mesmas respostas encaminhadas no dia anterior. Já no primeiro contato mantido com a Secom, também não houve resposta em relação a quantas personalidades que não fazem parte do Poder Público tiveram escolta semelhante. Na nota, assinada pelo assessor-técnico da Secretaria de Segurança Comunitária (Sesco), coronel Washington Luiz Gaiotto, na qual ressalta o acompanhamento e o encaminhamento do religioso até o local do evento foi feito a fim de se evitar aglomerações e tumultos que pudessem complicar o trânsito ou causar quaisquer outros fatos que causassem transtornos à população, como comumente ocorre quando da aparição pública de pessoas que detêm grande notoriedade. Disse ainda que a determinação para a atuação da Guarda Municipal é de competência de seu comandante, a quem também competente todo o planejamento e emprego operacional da Corporação. A solicitação de apoio da GM foi feita por um dos coordenadores do evento, o ex-vereador do PDT e pastor da Assembleia de Deus, Júlio César Ribeiro.
Fonte:cruzeirodosul.inf.br
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