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segunda-feira, 15 de março de 2010

Autor de vários roubos no Jacaré é preso pela GM de Cabreúva

Na última quarta-feira ele assaltou um cobrador utilizando uma arma falsa e levou a pior.A Guarda Municipal de Cabreúva prendeu em flagrante, na manhã da última quarta-feira (10), Sérgio Luiz Ferreira dos Santos Júnior, conhecido por Juninho, que vinha dando trabalho para a polícia de Cabreúva.No dia dos fatos a vítima Valdemar Villas que realiza cobrança para uma empresa funerária no Jacaré, estava sendo vigiado pelo meliante e quando chegou a uma pastelaria na rua Maranhão, foi abordado e tomado de roubo.O bandido usou um simulacro (arma de brinquedo) para abordar a vítima, que entregou parte do dinheiro, pois o montante estava dividido em dois bolsos. Para intimidar a vítima, o bandido arremessou uma cadeira sobre Valdemar, que acabou entregando a outra parte do dinheiro. Em seguida o bandido saiu correndo de arma em punho e desceu a rua da caixa d´água, a vereador João Pedro da Silva, sendo perseguido por alguns populares.A Guarda Municipal que estava fazendo diligência pelas imediações foi comunicada e saiu na captura de Juninho, que foi preso em flagrante quando o mesmo adentrou em uma construção localizada na esquina da rua Paraíba com a vereador João Pedro da Silva.Escondeu a armaPara fugir do flagrante o meliante teve tempo de esconder a arma usada no crime em uma touceira de mato localizada na construção e o dinheiro roubado no assalto foi encontrado dentro da cueca, um total de R$ 459,00 que posteriormente foi devolvido para a vítima.Na Delpol, o delegado dr. Luiz Carlos Duarte ratificou voz de prisão em flagrante delito, sendo que o preso foi conduzido para a cadeia pública de Jundiaí.Já havia suspeita de que Juninho era o autor de vários roubos cometidos no comércio entre eles na Drogaria do Lula, Pacheco Tintas, Posto do Vilarejo, Drogaria Colina (e outros estabelecimentos comerciais que ainda estão sendo apurados), pois a característica e o ‘modus-operandis’ do ladrão era sempre a mesma. O autor é moreno, magro, cabeça raspada, chegava de cara limpa e de arma em punho, limpava o caixa e fugia a pé, tomando rumo ignorado. De posse dessas informações a polícia estava prestes a prender o assaltante.Um profissional na área de Direito, consultado pela reportagem comentou que num caso como este, onde já tem agravante, o réu poderá ser condenado em no mínimo 12 anos.A polícia pede para que outras vítimas entrem em contato com a delegacia para elaboração do termo circunstanciado.

Fonte: jornaldeitupeva.com.br

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