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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Guarda Municipal apreende armas e drogas na zona rural de Botucatu

Proprietário de 42 anos foi preso por posse ilegal de entorpecentes e armas.
Polícia estipulou fiança de R$ 2 mil para suspeito responder em liberdade.

Do G1 Bauru e Marília
Armas, munições e drogas foram apreendidas na zona rural de Botucatu (SP) (Foto: Guarda Civil Municipal/Divulgação)Armas, munição e entorpecentes foram apreendidos em uma operação conjunta da Polícia Civil e da Guarda Civil Municipal, na tarde de quarta-feira (22), em Botucatu (SP). Segundo informações da GCM, foi feito o cumprimento de mandado de busca em um sítio no bairro das Pimentas, na zona rural.

Foram apreendidos um revólver calibre 32, uma espingarda calibre 36 com adaptação para calibre 38, munições para os calibres 22, 32 e 38 além de um pé de maconha e seis porções da droga.

Ainda de acordo com a GCM, o proprietário de 42 anos foi preso em flagrante por posse de entorpecentes e posse ilegal de armas. Foi estipulada uma fiança de R$2 mil, se for paga, o indiciado será liberado. A ocorrência foi registrada na Delegacia Investigações Sobre Entorpecentes (Dise).

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Guarda Municipal detém assaltante e apreende revólver em Jardim da Penha


Guarda Municipal
Apreensão de arma pela Guarda
Agentes da Guarda Municipal apreenderam revólver e munições(Ampliar imagem)
Agentes de proteção comunitária da Guarda Civil Municipal detiveram, na noite desta última terça-feira (21), um jovem de 17 anos acusado de assaltar três pessoas em Jardim da Penha. O crime ocorreu nas proximidades da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e, com o adolescente, foi encontrado um revólver calibre 32.
Os agentes receberam o chamado via Ciodes e iniciaram as buscas pelo suspeito no interior do bairro. Perto de um supermercado, os guardas encontraram um jovem com as mesmas características repassadas pelo 190 e realizaram a abordagem.
Com o suspeito, foram encontrados os três celulares das vítimas e um revólver calibre 32 com sete munições. O adolescente foi encaminhado para a 1ª Delegacia Regional de Vitória para as providências cabíveis.

Informações à imprensa:

Secom - Prefeitura de Vitória | Tel(s).: 3382-6128 / 3382-6129
Com edição de Secom - Prefeitura de Vitória
Com colaboração de Vinícius Yungtay

Délia acompanha curso para escolta e batedor em Dourados

Prefeita Délia diz que capacitação é importante para que o agente esteja sempre atualizado e possa oferecer um serviço de qualidade.
A Guarda Municipal realizou nesta terça-feira (21) o treinamento prático do Curso de Motociclista e Batedor, no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho. A capacitação foi solicitada pelos servidores e atendida prontamente pela prefeita Délia Razuk que vê como prioridade oferecer segurança e qualidade no cotidiano de trabalho dos agentes.
Participaram do treinamento, policiais militares, guardas municipais e servidores do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) e Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). A parte teórica da temática já foi finalizada e a prática segue até quinta-feira (23).
Na pista de maneabilidade as técnicas relacionadas a frenagem, velocidade, "jogo de corpo" na motocicleta e manobras foram executadas. Haverá ainda o treinamento em pista "suja" que consiste em aplicar as atividades na estrada de chão.
De acordo com o supervisor Israel, da Guarda Municipal, com a capacitação os agentes recebem o preparo para atuar em escoltas diversas como de autoridades, em eventos, em ocasiões de acidentes gravíssimos e outros procedimentos que contarem com a necessidade de "batedor" interdição total ou parcial da pista e que envolvem por vezes velocidade e ‘fechamento de cruzamento’.
"Temos a preocupação de capacitação e agora com a nova administração que está proporcionando estrutura para padronizar o serviço, logo vamos colocar para ‘batedor’ apenas as pessoas formadas, pois, muitas vezes há a emergência e isso se exige que se vá além de ser habilitado, mas entenda de condução de maneira técnica para segurança a si próprio e de todos (motocicleta,pedestres, veículos)", enfatizou.
O comandante da GM Silvio Reginaldo da Costa Peres também destacou sobre a capacitação no fortalecimento da segurança dos agentes e da comunidade nas situações em que há a necessidade em que se desvencilhem do trânsito com agilidade.
"Realizará a condução de forma que por mais que ele tenha que se deslocar com velocidade acima do normal, vai fazê-lo de forma a preservar tanto a integridade física dele como a das pessoas da via", explicou.
A prefeita Délia Razuk destacou a busca da gestão em trabalhar com padronização e de maneira a possibilitar constante atualização aos servidores públicos para garantir qualidade no atendimento à população.
"Toda capacitação é importante, principalmente na segurança pública, onde quando se tem uma padronização, se agrega em qualidade de serviço prestado à comunidade e, esse curso de hoje foi um pedido nosso. Intermediaremos para que todos os setores da prefeitura tenham sua capacitação feita na área e para que o serviço público tenha a excelência em Dourados", destacou.
Na avaliação teórica, os participantes obtiveram conhecimentos que abrangeram desde a parte histórica até a parte de mecânica da motocicleta, e ainda sobre direção defensiva. Todos foram aprovados.
Já na parte prática, para a aprovação é necessária a nota mínima de 7. Os participantes começavam com "10" e com falhas no percurso como colocar o pé no chão, afogar o motor, execução do exercício errado, entre outras, a nota diminuía.
Quem não alcançar a média precisará fazer o curso novamente. Conforme a Guarda Municipal, o Executivo sinalizou que pretende trazer mais uma edição da capacitação ainda este ano.
Fonte: O Progresso

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Romu é a nova unidade tática da GCM


O objetivo é reforçar o policiamento e tentar diminuir os índices de crimes na cidade
romu-3Unidade terá a funçãde reforçar a segurança e diminuir o número de crimes na cidade/Fotos: Divulgação
Novas viaturas, novo efetivo. Uma nova unidade da GCM, a Ronda Ostensiva Municipal (Romu), passou a atuar em Barueri no começo de janeiro. Formada a partir da fusão do Grupo de Intervenções Táticas e Estratégicas (Gite) com o Pelotão de Apoio (PA), o contingente deve reforçar a segurança nas ruas e tentar diminuir os índices de criminalidade na cidade.
São 42 homens, 13 viaturas modelo Toyota/Hilux Sw4 que atuarão nos bairros onde há um maior número de crimes, como pontos de tráfico, por exemplo, Só em janeiro foram apreendidas quase duas mil unidades de entorpecentes – mais da metade no Jardim Júlio. 
A Romu também irá agir, de acordo com a assessoria de comunicação da GCM, ‘em ocorrências de grande vulto, apoiando as demais viaturas da guarda, e nos locais em que há uma maior incidência criminal, conforme os estudos realizados pelo Departamento de Gestão Estratégica (DGE) da Guarda Civil Municipal de Barueri’.
Os guardas selecionados para a nova unidade foram aqueles que têm perfil compatível com as atividades exercidas pelo grupo.
http://baruerinarede.com.br

Entidade denuncia omissão de juízes e promotores em suspeitas de tortura por PMs

Agência Brasil

Um estudo sobre as audiências de custódia do estado de São Paulo mostra que a omissão de juízes, promotores, defensores públicos e médicos peritos diante de casos de tortura e maus-tratos relatados por presos prejudicam a investigação de episódios de violência policial ocorridos no momento da detenção.

Autora do estudo, a organização não-governamental Conectas Direitos Humanos apresentou a denúncia hoje (20) ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ), ao Ministério Público (MP) do estado e à Defensoria Pública.

“A principal conclusão é que a atuação deles [das instituições que integram o sistema de Justiça] perpetua a violência policial, porque são dados encaminhamentos meramente protocolares ou não é dado nenhum encaminhamento às denúncias de tortura e maus-tratos que são feitas nas audiências [de custódia]. A conclusão da Conectas é que isso é uma forma de perpetuação, de manutenção da prática cotidiana da violência policial”, disse a advogada do Programa de Justiça da Conectas, Vivian Calderoni, em entrevista à Agência Brasil.

Para produzir o relatório Tortura Blindada, a entidade acompanhou 393 audiências de custódia de casos com indícios de tortura ou maus-tratos, entre julho e novembro de 2015, no Fórum Criminal da Barra Funda, na capital paulista. De acordo com a ONG, vídeos e relatos “mostram juízes e promotores justificando agressões, insinuando que o preso estaria mentindo, naturalizando os maus-tratos e negligenciando os testemunhos”.

“A pesquisa revela que em 26% dos casos não houve apuração [de violência], não foi aberto nenhum procedimento. Estamos falando de um número muito alto. Ressaltando aqui que, do nosso universo [393 casos], todos tinham indícios, marcas ou sinais de ter havido violência. Então o esperado é que em 100% deles fosse dado o encaminhamento no sentido de apurar e responsabilizar os autores”, disse a advogada.

Nas denúncias levadas aos três órgãos do estado, a Conectas pede que as condutas apontadas na pesquisa sejam averiguadas e que as instituições promovam melhorias na atuação judicial durante as audiências de custódia. “Nosso objetivo é uma mudança na atuação das instituições no que diz respeito à prática de violência e agressões, tortura e maus-tratos. Queremos uma mudança de protocolo para que a atuação do juiz, dos promotores e defensores seja efetiva no sentido de buscar a apuração desses casos [de tortura e maus-tratos]”, afirmou Vivian Calderoni.

Entre as recomendações às instituições, está a obrigatoriedade por parte do juiz, promotor e defensor de perguntar ao preso se houve violência no ato da detenção.

Audiências de custódia

Um dos principais objetivos das audiências de custódia, que garantem a apresentação das pessoas detidas pela polícia a um juiz em até 24 horas, é justamente combater a tortura e os maus-tratos. As sessões começaram a ser realizadas na capital paulista há dois anos, após parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Segundo informações da Conectas, antes desses instrumentos, hoje presentes em todas as capitais do país, presos provisórios aguardavam meses até a audiência de instrução do caso. “Até lá, eventuais marcas físicas e provas da tortura desapareciam, dificultando a investigação e responsabilização dos envolvidos.”

No estado de São Paulo, a primeira audiência costumava ocorrer de três a cinco meses após a prisão, segundo dados do Núcleo de Estudos de Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP). “Isso agravava ainda mais a situação dos presos provisórios, que representam 41% da população carcerária brasileira”, diz a Conectas com base em dados de dezembro de 2014 do Ministério da Justiça.

Na audiência de custódia, o juiz não avalia inocência ou culpa, mas os elementos processuais sobre a prisão em flagrante, além das eventuais ocorrências de tortura e maus-tratos. Após manifestação do MP e da Defensoria – ou do advogado –, o juiz decide se o acusado terá a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva; se responderá ao processo em liberdade; ou se não responderá a processo penal, caso considere o flagrante ilegal.

Se houver suspeita de tortura ou maus-tratos cometidos durante a prisão em flagrante, o juiz pode determinar a realização de perícia e exame de corpo de delito para apuração do abuso, além de instaurar investigação criminal ou administrativa contra o policial acusado.

Atuação dos órgãos

De acordo com o levantamento da Conectas, “em um terço das audiências, os juízes não questionaram os custodiados sobre a ocorrência de violência no momento da prisão, mesmo quando a pessoa apresentava marcas no corpo”.

Entre os promotores, segundo a entidade, a falta de interesse foi ainda maior: “em 80% dos casos em que havia relato de tortura [na audiência], os representantes do Ministério Público não fizeram qualquer tipo de pergunta para apurar a violência. A maioria das intervenções foi no sentido de deslegitimar o testemunho dos presos (60%). Em 42% das ocasiões, os promotores justificaram a agressão ou insinuaram que o preso estava mentindo.”

Encaminhamento de denúncias

O encaminhamento dado pelos juízes aos casos de violência pesquisados pela ONG também foi analisado, o que resultou em “mais uma conclusão preocupante”, de acordo com a entidade. “Muitos relatos de tortura – e as informações sobre as vítimas – estão sendo encaminhados aos batalhões dos policiais suspeitos, colocando em risco a vida dos presos que fizeram as denúncias.”

Em 72% das audiências de custódia, as suspeitas de tortura foram encaminhadas aos batalhões dos policiais suspeitos da violência, para investigação interna. Apenas um caso resultou em abertura de inquérito em delegacia da Polícia Civil para apuração da conduta dos agentes.

“O próprio batalhão policial da região em que a tortura ocorreu – e não a Corregedoria – recebia o vídeo da audiência de custódia, com a voz e o rosto da pessoa presa, colocando-a em posição de vulnerabilidade ainda maior”, denuncia a Conectas.

A advogada Vivian Calderoni acrescenta que a presença de policiais militares dentro da sala onde ocorrem as audiências de custódia é um fator que inibe um possível relato de agressão por parte do preso. “O juiz deveria pedir [que o policial saísse], mas em todos os casos que nós acompanhamos a Polícia Militar estava dentro da sala.”

Respostas 

O juiz coordenador das Audiências de Custódia na Capital, Antonio Maria Patiño Zorz, disse que “não há omissão por parte do Judiciário paulista diante de casos de tortura e maus-tratos relatados por presos nas audiências de custódia”. Segundo o juiz, no decorrer de uma audiência de custódia, o preso é ouvido pelo juiz “que dentre suas obrigações, tem o dever de perquirir situações ocorridas no ato da prisão ou do transporte ao fórum para aferir algum abuso”.

Se houver denúncia, o juiz deve determinar que a pessoa passe pelo exame do legista no IML. “Na sequência, a reclamação da pessoa ouvida [gravação e termo de audiência] e o exame de corpo de delito são encaminhados ao setor apropriado no Departamento de Inquérito Policial (Dipo) que forma um procedimento de acompanhamento, supervisionado pelo Ministério Público e pelo defensor, remetendo-se à casa censora da Polícia Civil, Militar e/ou Guarda Civil para apuração do fato denunciado”, respondeu o juiz, em nota.

Zorz acrescentou que “o Ministério Público pode apurar de imediato eventual abuso ou mesmo determinar a instauração de inquérito policial”.

Também em nota, o Ministério Público informou que em 2016 foram abertos 1.409 procedimentos para apuração de eventuais ilegalidades ocorridas durante prisão em flagrante. Em 2017, já foram instaurados 160 procedimentos. Entre os encaminhamentos dados aos casos, segundo a instituição, estão instauração de inquérito policial, envio para Corregedoria competente e arquivamento.

“Vale destacar que, comumente, o preso alega superficialmente na audiência de custódia tortura e maus-tratos eventualmente perpetrados por agentes policiais no momento da prisão em flagrante. Via de regra, não há informações necessárias que permitam a apuração dos fatos, tais como: identificação dos agressores; locais, datas e horários aproximados dos fatos; descrição dos fatos, inclusive dos métodos adotados pelo agressor e a indicação das lesões sofridas; identificação de testemunhas que possam colaborar para a averiguação dos fatos; verificação de registros das lesões sofridas pela vítima; enfim, qualquer elemento relevante para apuração dos fatos e indicação dos responsáveis”, justificou o MP.

Já a Defensoria Pública informou que se reuniu hoje (20) com representantes da Conectas para debater os resultados da pesquisa e disse que o enfrentamento e apuração dos relatos de torturas e maus-tratos contra pessoas presas têm sido “uma preocupação constante dos defensores públicos que atuam em audiência de custódia”.

“A Defensoria espera que o debate fomentado pela pesquisa motive todos os órgãos públicos citados a qualificarem ainda mais suas atuações no enfrentamento à tortura, especialmente por meio de efetivas investigações sobre os elementos fornecidos durante as audiências. A esse respeito, continuará o processo de qualificação de seus protocolos com base nos dados coletados, nos diálogos com especialistas e com debates abertos”, disse o órgão, em nota.

Grupo é detido suspeito de assaltos em série em Sorocaba e Iperó

Homens utilizaram carro roubado para cometer os crimes. 

Um adolescente que participou dos roubos também foi apreendido.

Vítimas reconheceram os objetos apreendidos  (Foto: GCM/Iperó)
Dois homens foram detidos e um menor apreendido suspeitos de cometerem três assaltos na noite de segunda-feira (20), em Sorocaba e Iperó (SP). De acordo com informações da Guarda Civil Municipal, eles levaram celulares, dinheiro e documentos que estavam com as vítimas.
Segundo a GCM, os suspeitos teriam roubado um carro por volta das 20h, em Sorocaba e seguido para Iperó, onde cometeram outros três assaltos. No primeiro caso, eles abordaram um casal que saía de uma academia no Jardim Irene, por volta das 22h.
O segundo roubo ocorreu no bairro Jardim Narita, quando outro casal foi abordado em frente a uma padaria. Em seguida, fugiram em direção a Sorocaba, assaltando um homem que estava com o carro quebrado próximo a base da Aramar.
Ainda segundo a Guarda, o grupo foi detido por uma equipe que patrulhava o bairro George Oetterer, na saída da cidade. Dentro do carro estavam documentos e objetos pessoais das vítimas, além de uma conta de telefone que serviu para localizar o dono do veículo, que confirmou ter sido roubado. 
Os suspeitos foram encaminhados para o Plantão Norte, onde foram reconhecidos pelas vítimas e ficarão à disposição da Justiça.
Do G1

Guarda Municipal de Anchieta receberá armamento não letal


Guarda Civil Municipal de Anchieta
Foto: Reprodução
A Guarda Civil Municipal de Anchieta, composta por 80 agentes, receberá armamento não letal (que não causa morte).
O anúncio da compra de equipamentos foi feito pelo prefeito Fabrício Petri esta semana durante visita às instalações da corporação.
Segundo o gerente municipal de Segurança Pública e Social, Leonardo Abrantes, serão adquiridos armas não letais como spray de pimenta, lançadores de bala de borracha ou pimenta (FN) e Sparck (arma de choque). Todos os agentes serão treinados para manusear as munições.
Os equipamentos, de acordo com Abrantes, já foram autorizados para aquisição pelo Exército Brasileiro. “Essas armas irão dar mais segurança aos nossos agentes e com isso, nossa população será mais protegida.
O processo de compra já foi aberto e estamos aguardando a tramitação legal para adquirir e equipar nossos guardas”, disse.
Fonte: Folha de Vitória

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Traficante e guarda caem de barranco

Após a perseguição, o rapaz foi atingido na perna e acabou detido

Por Redação
Osasco
Traficante e guarda caem  de barranco em perseguição
Traficante e guarda caem de barranco em perseguição (Foto: Foto Ilustrativa - Divulgação)
Flagrado, por uma equipe da Guarda Civil Municipal de Jandira, vendendo drogas na rua Amaralina, um traficante resolveu partir pra cima de um dos agentes. Os dois se atracaram e acabaram rolando um barranco.

O rapaz ainda tentou fugir, mas o guarda conseguiu sacar a arma e atirou, atingindo sua perna. Detido e ferido, ele confessou o tráfico. Também foram apreendidos 60 trouxinhas de maconha e 50 pinos de cocaína com ele.

O rapaz recebeu os primeiros atendimentos no Pronto Socorro e depois foi levado à delegacia,  onde o caso foi registrado como tráfico. 

Na sequência, foi encaminhado à cadeia.

Bragança Paulista: Traficante foi preso em flagrante pela Guarda Civil Municipal de Bragança


Traficante foi preso em flagrante pela Guarda Civil Municipal de Bragança

Na tarde da última quarta-feira, 15 de fevereiro, Guardas Civis Municipais, da Ronda Ostensiva (ROM), em patrulha no Parque Municipal Lago dos Padres, na Avenida Norte-Sul, abordaram dois menores que denunciaram o local onde uma pessoa faria a entrega de certa quantidade de drogas.
 Após a denúncia, a equipe da ROM, com apoio do Inspetor Guierri Campos, se deslocou até a Praça da Paz, em frente ao Cemitério Municipal, para verificar a informação. No local, abordaram um indivíduo, utilizando uma motocicleta Kasinski/Comet 250, vermelha, identificado como Rodolfo Will Júnior, 29 anos. 
Ele foi revistado, sendo encontrado uma porção de maconha, um celular e R$ 540,00 em dinheiro. Rodolfo confessou que ali seria o local que ele usava para entregar drogas, que a maconha encontrada seria vendida por R$ 50,00, que o dinheiro encontrado era proveniente do tráfico e que ele tinha mais drogas em sua casa.
 Diante disso, os guardas foram até a casa de Rodolfo, onde localizaram, dentro de uma bola plástica, três porções grandes de maconha, uma faca com resquícios de maconha, uma balança de precisão e mais R$ 836,00. Diante dos fatos, ele recebeu voz de prisão, foi levado para a delegacia, autuado em flagrante por tráfico de drogas e recolhido à cadeia.
 Da Redação com informações provenientes da Divisão de Imprensa de Bragança Paulista

Guarda Municipal apreende cocaína avaliada em R$ 300 mil

A droga seria vendida por R$ 300 mil (Foto: Divulgação)
A Guarda Municipal prendeu uma mulher de 20 anos, no Terminal Rodoviário de Dourados, com carregamento de maconha e cocaína. A droga foi avaliada em aproximadamente R$ 300 mil.
A suspeita, residente de Salvador (BA), saiu de Ponta Porã com destino Dourados. Denúncia anônima levou à polícia até a mulher. Eles a abordaram dentro do ônibus, encontrando 9,2 kg de pasta base de cocaína e 3,4 kg de maconha em sua mala.
Ela teria sido contratada em Salvador para ir até Ponta Porã, onde pegaria as drogas, levando os entorpecentes até Aracajú (SE).
Na região do nordeste, segundo a Guarda Municipal, a cocaína é vendida por, em média, R$ 30 mil o quilo. A pasta base apreendida, quando misturada, pode aumentar a quantidade em até 80%.
A autora foi presa e encaminhada à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais.
www.progresso.com.br

Especializadas Canil e Apóio Tático da GM auxiliam a Polícia Civil no cumprimento de mandados de prisão no Jardim Tamoio



Uma operação entre Apoio Tático e Canil da Guarda Municipal e policiais civis do 3º Distrito Policial movimentaram a região do Jardim Tamoio ontem (16) à tarde em Jundiaí.

Com a coordenação do delegado Dr Antônio Dotta Júnior, o objetivo da operação foi de cumprir mandados de prisão. Diversos apartamentos da Vila Tupi foram vistoriados pelos guardas a procura de um jovem que integraria uma quadrilha.

Jonathan Marques da Silva, de 20 anos morador no Jardim Tamoio que tinha um mandado de prisão expedido pela Vara Criminal da cidade, foi encontrado no condomínio Vila Tupi I pelos guardas municipais das Especializadas Canil e Apoio Tático. Os investigadores encaminharam o jovem até o 3º DP para esclarecimentos. Em seguida ele foi preso.

Segundo informações dos policiais civis, além de Jonathan, outros três homens fazem parte de uma quadrilha perigosa que vinha agindo na região Leste da cidade.

Todos da quadrilha estão com mandados de prisão decretada. Além de Jonathan, Dênis Fábio da Silva Cesário já foi preso pela Polícia Militar, faltando ainda dois indivíduos a serem capturados.

O Inspetor da GM Marcos Moreno coordenou os guardas na operação.

O Gestor Municipal de Segurança Pública, Paulo Sérgio Giacomelli Stel também esteve acompanhando a operação.


por Luciano Guerino
foto Luciano Guerino


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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Corregedoria da Guarda apura assalto a caixas eletrônicos na Prefeitura

Secretário de Ordem Pública disse que plano de segurança da sede do governo municipal será refeito. 'Circulação aumentou muito', disse

Rio - A Corregedoria da Guarda Municipal instaurou sindicância, nesta segunda-feira, para apurar as circunstâncias envolvendo o assalto aos três caixas eletrônicos do Santander no térreo do Centro Administrativo São Sebastião (CASS), na sede da Prefeitura, na tarde deste domingo. Como O DIA informou nesta segunda, as câmeras de seguança do banco não filmaram o assalto. 
O secretário municipal de Ordem Pública, Paulo Amendola, defendeu a medida em reunião com com representantes do banco, da Administração da sede da Prefeitura e da 10ª Inspetoria da Guarda, que faz a segurança física das instalações de prédios municipais. A inspetoria informou que o plano de segurança do prédio será refeito.
Caixas eletrônicos foram arrombados no prédio da Prefeitura do Rio na Cidade NovaWhatsApp O DIA (98762-8248)
Até dez mil pessoas transitam por dia no local, entrando pelos mais diversos acessos, como roletas, estacionamentos e subsolos. "O plano precisa ser readequado, pois o movimento no CASS cresceu muito nos últimos anos. Vamos definir uma estratégia para impedir que fatos como esse venham a acontecer", explicou Amendola.
Na reunião, ficou acertado que a Seop vai colaborar com a investigação a cargo da 6ª DP (Cidade Nova). Já na tarde desta segunda-feira, a secretaria encaminhou à Polícia Civil imagens de câmeras da região registradas pelo Centro de Operações do Rio (COR). Dados dão conta de que o alarme foi acionado e que policiais teriam passado pelo CASS, mas seguiram sem parar por não terem visto nada de anormalSegundo a Guarda Municipal, o efetivo que atua na sede da Prefeitura conta de segunda à sexta-feira com 55 guardas (35 deles administrativos). Nos feriados e fins de semana - quando trabalham equipes de manutenção de redes elétrica, telefonia, tecnologia e elevadores - esse número é de cerca de 20 GMs, além dos brigadistas, que neste domingo eram 17.

Guarda Municipal atua no campus da Uenf após invasão em Campos, no RJ

Ação teve início nesta segunda-feira (20); agentes farão plantão dia e noite.

Local teve vidros quebrados no ato de domingo (19)

.Do G1 Norte Fluminense


Objetivo é gerar mais segurança aos discentes, docentes e quem transita no local (Foto: Divulgação/Secom)Presença dos guardas foi definida após a invasão do local no domingo (Foto: Divulgação/Secom)













Após a invasão que aconteceu no domingo (19), o prédio da Universidade Estadual do Norte Fluminense, em Campos dos Goytacazes, será patrulhado por agentes da Guarda Municipal. A ação começou nesta segunda-feira (20). De acordo com o comandante do órgão, Willian Bolckau, o trabalho dos agentes será realizado nos períodos do dia e noite.
Ainda segundo Willian Bolckau, foi definida a presença da Guarda Municipal em parceria com a Polícia Militar durante o período de Carnaval no campus da universidade. O objetivo, de acordo com ele, é gerar mais segurança aos discentes, docentes e quem transita no local.
O reitor da Uenf, Luiz Passoni, disse que a ação da Guarda Municipal vai inibir a presença de invasores ou bandidos na instituição e a atuação vai prosseguir por tempo indeterminado.
A Uenf foi invadida, teve os vidros da cantina quebrados e os invasores consumiram balas, chicletes e bombons. Nenhum objeto foi levado. De acordo com a Polícia Militar, a principal suspeita é que o ato foi praticado por crianças.
Ainda segundo a Polícia Militar, o prédio do Hospital Veterinário da Uenf também foi alvo da ação. Os invasores entraram por uma janela na parte de cima de uma das portas e espalharam objetos em uma das salas.
No final do ano passado, a empresa que presta serviço de segurança na Uenf rompeu o contrato com a universidade por falta de pagamento. Desde então, a instituição não tem vigilantes.
Na semana passada o Colégio agrícola, que é onde funcionam diversos experimetos da Uenf, também foi alvo de arrombamento. Até mesmo um aluno que estava no local foi amordaçado e foram levados objetos, como ar-condicionado, balanças elétricas e vários materiais usados em pesquisas. O que os criminosos não conseguiram levar, eles danificaram
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