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domingo, 30 de junho de 2013

GM MANGARATIBA COMPLETA 22 ANOS

Há 22 anos atrás a Guarda Municipal de Mangaratiba dava início às suas atividades com o curso de formação da primeira turma que contava com os, então alunos, Tenório, Irismarque, Aurélio, Brito, Denílson, Dias, Cristiano, Emerson, Gomes, Mário, Monteiro, Nonato, Reginaldo, Renato, Renan, Wagner, Sérgio, Valdecir e Caralta Couto. Já o corpo docente era composto pelo Sub Tem/ PM, Valdir Filho, Dr. Ari, Advogado e comissário de menores, Salles Filho, ex chefe de segurança da Ingá, José Resende, mestre em artes marciais e defesa pessoal, Mauro, ex sargento do Exercito Brasileiro, todos sob o comando do policial civil, Olandy Pinto Tavares, o mestre Fachada, mestre em artes marciais e instrutor da ACADEPOL .
EX VEREADOR OLANDY PINTO TAVARES
Mestre Fachada
Durante os três meses de curso foram ministradas diversas disciplinas, tais como: Técnicas Policiais, técnicas de abordagem, de revista pessoal, uso de algemas, de condução de detidos, primeiros socorros, noções básicas de direito, resgate no mar, educação física, ordem unida, entre outras. Mas, o que podemos destacar é o fato de que, já naquela época, havia por parte do mestre Fachada um cuidado para que os ensinamentos levassem em consideração o respeito à dignidade e aos direitos do ser humano, ou seja, muito antes de se falar em policiamento comunitário a Guarda Municipal de Mangaratiba já era formada e moldada com base nesses conceitos e procedimentos tão difundidos e defendidos hoje em dia. Isso vem corroborar cada vez mais que a vocação das Guardas Municipais é, sem dúvida, o policiamento comunitário.
Hoje temos uma Guarda Municipal que atua em várias vertentes dentro do contexto da segurança do município, mas sempre mantendo os princípios daquilo que foi ensinado naquela primeira turma que são na verdade, o respeito aos direitos humanos e o policiamento comunitário, tendo assim o respeito e a participação dos cidadãos mangaratibenses que sempre contaram com uma Guarda Municipal firme e atuante.
Não podemos esquecer também que, mesmo ficando por um tempo sendo comandada por pessoas alheias aos seus quadros, desde seu início contou com guardas municipais de carreira no seu comando, que hoje é exercido pelo GM Brito, oriundo daquela primeira turma que se iniciou lá atrás em 1991.
                Parabéns a todos os companheiros e companheiras da Guarda Municipal de Mangaratiba pelo trabalho realizado ao longo desses vinte e dois anos de luta e dedicação em prol da manutenção da ordem, da paz e da tranqüilidade em nosso município, a despeito do medo, muitas vezes pondo em risco sua própria integridade física para ver cumprida sua missão.
GM Valdecir

Mangaratiba


CURSOS OPERAÇÕES NÃO LETAIS


Instrutor de Armas Não Letais, André a convite do Diretor da Escola de Formação de Vigilante Grande Rio, Sr° Marcos, palestra para funcionários de diversas empresas de segurança no Maracanazinho a escola é uma das primeiras a ter em sua grade  o CURSO DE GRANDES EVENTOS E EQUIPAMENTOS NÃO LETAIS.

PRÓXIMO CURSO DE ARMAS NÃO LETAIS:
 PREVISÃO 27 julho 2013
Máximo de TRINTA vagas por turma!!!!



Instrutores de Armas Não Letais André e Dalexandro ministram cursos para agentes da Guarda Municipal do Rio, Guarda Municipal de Nilópolis e Agentes de Segurança Privada.

OPERAÇÕES NÃO LETAIS

Segue informações sobre o curso de Operador de Spray de Pimenta:

PROGRAMA DO CURSO OPERADOR DE SPRAY DE PIMENTA (OC):

Requisito:

Ter concluído o curso de formação de Vigilante (CFV) ou ser operador de segurança pública.

Objetivo:

Preparar o agente de segurança pública e privada por meio de apresentação teórica e instrução técnica dos sprays de pimenta, enfatizando a importância do uso diferenciado da força pelos agentes de segurança.

Carga horária:

A carga horária total do curso será de 06 horas-aula. 

Horário:

a. Disciplinas curriculares ................................. .08:00 às 15:00h.
b. Atividade prática............................................. 15:00 às 16:00 h.

Conteúdo Programático:

1. Uso Diferenciado da Força e Legislação aplicada ao OC;
2. Definição de Agentes Químicos (AQ);
3. Histórico, tipos e forma dos AQ;
4. Agente Pimenta OC;
5. Partes do Spray OC;
6. Operação do spray OC;
7. Contaminação e seus níveis;
8. Descontaminação e Primeiros Socorros;
9. Recomendações e Precauções;
10. Prática

FICHA DE INSCRIÇÃO

CURSO LIVRE DE OPERADOR DE SPRAY DE PIMENTA-O.C

Solicito minha inscrição no Curso de Operador de Spray de Pimenta-O.C, que será ministrado na Escola de Formação de Agente de Segurança Grande Rio- SJM-Bairro Vilar dos Telles-RJ, no dia 27 de julho de 2013.
Para tanto, envio para o email operacoesnaoletais@gmail.com, Andre.gep@gmail, cópia do comprovante depósito Fábio André do Nascimento, Banco Santander, agência 2284, C/poupança n° 60-011717-1 no valor de (R$ 75,00*) correspondente ao pagamento do sinal no mês seguinte (R$75,00*) Valor total (R$ 150,00*) . 

NOME:________________________________PROFISSÃO:__________________________
EMPRESA:______________________________CARGO:_____________________________
ENDEREÇO:_______________________________CEP: ____________________________
CIDADE:_________________________________TEL:_______________________________
E-MAIL:_________________________________FAX:________________________________
DATA DO CURSO: 27/06/2013 HORÁRIO: das 07:30 h às 16:00h.LOCAL: Escola de Formação de Segurança Grande Rio, situada à rua Caminho do Trevo, 81, Vilar dos Teles, São João de Meriti, RJ- Na Dutra, Referência (Hotel Lugano).Um abraço,


ANDRÉ/Dalexandro
Coordenadores: Tecnologias Não Letais
Escola de Formação de Segurança Grande Rio
Tel 021- 7847.6328 ID90*117081
Tel 021- 77571346 ID 65* 101346



Agentes de Segurança formados Pela Alfa/Delta
  • Guarda Municipal Rio de Janeiro-RJ;
  • Guarda Municipal do Rio das Ostras;
  • Guarda Municipal de Nilópolis;
  • Guarda Municipal São João de Meriti-RJ;
  • Guarda Municipal Cabo Frio-RJ;
  • Guarda Municipal Paracambi-RJ;
  • Guarda Municipal de Londrina- Paraná;
  • Guarda Municipal de Belfordroxo-RJ;
  • Guarda Municipal de Caxias-RJ;
  • Guarda Municipal de Itaguaí-RJ;
  • Polícia Militar-RJ;
  • Polícia Penitenciária;
  • Ponto Forte Segurança Privada;
  • Petrobrás;
  • Metrô-Rio;
  • Banco Central;
  • Exército Brasileiro;
  • Marinha do Brasil;
  • Guarda Municipal de Iguaba Grande.
Contatos:

Endereço eletrônico: operacoesnaoletais@gmail.com
SITE NOSSO PARCEIRO. http://www.escolagranderio.com.br/

Perder é aceitável, ser surpreendido é Imperdoável.

Obrigado Senhor por tudo!!!

Traficantes tentam assaltar viatura descaracterizada e são presos na BA

Dois homens foram presos depois de tentar roubar uma viatura descaracterizada da Polícia Civil, conduzida por policiais que faziam diligência na região de Sussuarana, em Salvador. O caso ocorreu no último dia 19, mas só foi divulgado nesta quinta-feira.
De acordo com a Polícia Civil, Alexsandro de Santana Cunha, conhecido como Sandro, 33 anos, e Eduardo Santos Dias, 18 anos, estavam em um Siena roubado e aproveitaram quando o carro dirigido por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) reduziu a velocidade para passar em uma lombada para bater em sua traseira. 
Ao descerem do carro, os policiais pediram a Sandro sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Após o pedido, ele e Eduardo tentaram fugir, mas foram capturados. Eles ainda tentaram despistar os policiais, e afirmaram que assumiriam a responsabilidade pelo acidente, sem sucesso. 
Pressionada, a dupla confirmou que o carro havia sido roubado no dia 16, no bairro de Piatã. Dentro do veículo os policiais encontraram um revólver calibre 38, com numeração raspada, três munições, 98 pedras de crack e uma gaveta de caixa registradora, roubada num assalto a uma sorveteria no bairro do Cabula VI, na noite em que roubaram o Siena.
Levados à 1ª Delegacia de Homicídio (Atlântico), os dois confessaram que bateram na viatura da polícia para tentar roubá-la. Segundo eles, o carro seria usado em assaltos.
Os dois foram reconhecidos pelo dono da sorveteria e do carro, roubados no último dia 16. 
Autuados por roubo e tráfico de drogas, os dois foram encaminhados à Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), onde permanecem à disposição da Justiça.  Eduardo também foi autuado por porte ilegal de arma e Sandro por dirigir sem habilitação. 

GUARDA MUNICIPAL DE UNA (BA) RECUPERA ROUBO E PRENDE ASSALTANTES NO BAIRRO SUCUPIRA

Dois meliantes foram detidos nessa manhã de domingo (30/06), acusados de assaltarem o servidor público municipal Manoel Rosa no bairro Sucupira na cidade de Una.
Logo que foi assaltado, a vitima entrou em contato coma viatura da Guarda Civil Municipal de Una e imediatamente a equipe empreendeu buscas aos assaltantes, que foram localizados no mesmo bairro, onde os meliantes já estavam dividindo parte do roubo, ao receberem voz de prisão, não houve nenhuma resistência.
Com a dupla, Gildevan Silva Estevão, 32 anos, e Martins Santos Pereira, 44 anos, a equipe da GCM de Uma recuperou R$ 47,00 roubados da vitima. A dupla foi autuada por assalto, e encontra-se na Delegacia de Polícia de Una, à disposição da Justiça.





sábado, 29 de junho de 2013

Guarda de Campinas usará lançador belga com tinta para marcar vândalos



Após três atos pacíficos que terminaram com uma minoria praticando depredações e saques em Campinas (SP), a Secretaria Municipal de Segurança anunciou nesta quarta-feira (26) que guardas municipais vão usar lançadores FN 303, de origem belga, com munições não letais, movido a ar comprimido. Segundo o secretário da pasta Luiz Augusto Baggio, a medida tem o objetivo de marcar e identificar os vândalos para facilitar a prisão pela Polícia Militar. A Guarda possui três unidades e passa a utilizar o equipamento nas ruas durante as manifestações. "Esta é uma arma para controle de distúrbios, mas a prioridade é marcação de vândalos e para neutralizar os indivíduos", aponta o inspetor da GM Willer Silva. A arma de uso militar utiliza quatro tipos de munição, sendo que duas delas são carregadas com tinta, usadas para identificar infratores. A terceira tem efeito de impacto e a outra leva uma carga de gás de pimenta. De acordo com as autoridades, as munições não oferecem perigo à integridade física, apenas causa um impacto superficial. "Esta arma lança uma munição mais concentrada, e mais concentrada do que aquelas armas de paintiball", completa o inspetor.

ARMAS DE FOGO E VIOLÊNCIA CRIMINAL



Tenho visto com certa e preocupante apreensão determinados movimentos e pessoas utilizando as redes sociais a favor da completa liberação das armas de fogo para a população civil.

Estranhamente essa ideia tem sido defendida por profissionais da área da Segurança Pública, me causa estranheza que pessoas de lidam com o caos que se transformou nossas cidades defendam esta ideia de autorizar o uso de armas de fogo de maneira indiscriminada, que a meu ver é no mínimo absurda. Associada ao consumismo desenfreado, as drogas, a perda de valores morais, sociais e espirituais, está a questão das armas de fogo, colocar mais armas nas ruas colima para que reascenda um grande problema de Segurança Pública, a morte por causas externas com uso de armas de fogo.


O Porte de arma deve ser restrito a profissionais de Segurança Pública, e profissionais de Segurança Privada.

Vejam os senhores que os bandidos não temem policiais mesmo estes estando equipados com pistolas, submetralhadoras e até fuzis os quais são exaustivamente treinados, dirá o cidadão comum sem qualquer noção de técnicas e táticas de combate armado, pois fazer um “exame de capacidade técnica” com uma dúzia de disparos em alvo parado a cinco metros de distância não habilita ninguém a comprar, registrar e portar arma de fogo.

O uso desses meios ultrapassa essa pequena barreira e vai muito além. Não há muito tempo bandidos invadiram um quartel do Exército, isto mesmo um QUARTEL DO EXÉRCITO tomando de assalto a guarnição de militares e roubaram fuzis e munições, que dirá as inseguras residências comuns.


Me parece um absurdo acreditar que bandidos não assaltaram a padaria por medo do padeiro estar armado, não assaltaram o restaurante por medo do garçom estar amado, quando policiais são atacados e mortos, observem os trágicos números produzidos pelos ataques em série contra esses profissionais no Estado de São Paulo no decorrer de 2006 e 2012, que vitimou Policiais Militares, Policiais Civis, Bombeiros Militares, Guardas Municipais e Agentes Prisionais.


No meu humilde ponto de vista o armamento do cidadão comum só o transforma em alvo pois passará a portar algo que os bandidos querem ou seja arma de fogo e na possibilidade de pensarem que o cidadão está armado fará com que o bandido seja mais violento, um simples movimento até mesmo o de tirar a carteira do bolso será entendido com uma tentativa de sacar uma arma e então o gatilho da fatalidade estará sendo apertado, são muitas as notícias de vítimas fatais nesses episódios.

Uma arma na cintura de quem não tem plena capacidade de colocá-la em emprego imediato e seguro não traz superioridade ao seu usuário e não dá qualquer garantia de segurança, além de estar armado o cidadão deverá ser condicionado a usa-la somente dentro dos princípios de proporcionalidade, necessidade e oportunidade, algo bem complicado para quem não lida diretamente com as questões operacionais de violência criminal (POLICIAIS), o cidadão comum não tem treinamento para isso, e o porte de arma de forma indiscriminada não se justifica.


Me preocupa qualquer desavença no trânsito virar um tiroteio, vemos todos os dias nos jornais brigas por motivos banais, imaginem se estas pessoas ao invés de saírem no sopapo saírem dando tiros, já imaginou além de nos preocuparmos com motoristas embriagados tivermos de nos preocupar com essas mesmas pessoas, potencializadas pelo álcool e armas de fogo, um fato que fica bem claro é que centenas de milhares de profissionais de Segurança Pública tais como: Policiais Civis, Policiais Militares, Guardas Municipais, Policiais Federais e Agentes Prisionais serão sacrificados, pois com a atual proibição o quadro já se mostra critico, imagine com a liberação ampla e irrestrita como querem alguns desavisados que defendem o armamento da população civil, será um quadro de desordem social e criminal que jamais se viu nesse Brasil.


Há três categorias distintas de pessoas favoráveis ao armamento indiscriminado da população civil, primeiro os bandidos, sim, pois eles terão armas a custo zero, pois terão uma fonte inesgotável de onde vão retirar armas de fogo, segundo a indústria de armas que financia essas “campanhas” e promove o lobbye político em Brasília a favor da liberação de armas de fogo, pois visam apenas o lucro financeiro pouco se importando com as questões de Segurança Pública e Ordem Pública, para esse segmento milionário o que interessa são as vendas, o outro grupo são determinados políticos, financiados pela indústria de armas de fogo, motivados por ufanistas de plantão e com interesses nem sempre claros, não se deixe manipular pela chamada opinião de consenso que querem formar nas redes sociais, ARMAS DE FOGO, somente para profissionais de Segurança Pública, treinados, preparados, condicionados, cadastrados em banco de dados, avaliados psicologicamente por profissionais credenciados e acompanhados durante suas vidas funcionais para lidarem com esses instrumentos, que tem a capacidade de TIRAR VIDAS.


A solução das causas da violência criminal passam necessariamente pelo endurecimento das leis penais, uso de regime disciplinar diferenciado para presos que cometerem crimes contra a vida, PROIBIÇÃO AMPLA E IRRESTRITA quanto a venda indiscriminada de armas de fogo, punição severa para o porte ilegal de arma de fogo, pela valorização humana dos Agentes de Polícia, com investimentos em meios materiais, uso de novas tecnologias, amplo reconhecimento da relevância da função policial em favor da sociedade pelo Governo Federal, Governo Estadual e Governo Municipal, armar a população definitivamente em nada vai contribuir pera melhorar o crítico estado que as coisas se encontram, quem pensa assim está tentando curar o envenenado com mais veneno, ou apagar o fogo com gasolina.

No meu entendimento a liberação e armas de fogo de forma indiscriminada não melhora em nada a situação caótica em que a sociedade se encontra, mas estou apto a ouvir e refletir sobre o assunto, abraços a todos e “DEUS SEJA LOUVADO”


Pedro Milan Gomes
GCM Bebedouro
Extraído do Blog Miliciano Municipal

Policiais Militares de Mundo Novo auxiliam família carente



Policiais doaram diversas mercadorias, entre os quais alimentos, material de limpeza e de higiene pessoal – Foto: Assessoria
Policiais doaram diversas mercadorias, entre os quais alimentos, material de limpeza e de higiene pessoal – Foto: Assessoria
Uma família residente no Bairro São Jorge em Mundo Novo e composta por três crianças e uma mulher, cujo marido se encontra preso na cadeia pública de Mundo Novo, está passando por sérias dificuldades financeiras, até mesmo para se alimentar, recebeu na manhã de sexta-feira (28), diversas mercadorias, entre os quais alimentos, material de limpeza e de higiene pessoal. O valor desta compra foi quitada por integrantes do Terceiro Pelotão da Polícia Militar.
Uma fatura de energia elétrica também foi paga pelos policiais, que ainda compraram uma lona, que foi utilizada para cobrir o barraco onde a família mora, pois devido à precariedade da cobertura do local, que sofreu muito com as intensas chuvas que recentemente atingiram Mundo Novo, as crianças estavam dormindo molhadas e com frio.
Comandante da Polícia Militar no Município, o capitão Joeder Martins diz que a PM não é entidade filantrópica, porém, “em um caso excepcional como este todo cidadão tem a obrigação de ajudar o ser humano que passa por necessidades, então os policiais apenas cumpriram com sua obrigação cristã, mas esta atitude deveria ser seguida por outras pessoas, já que muitas famílias vivem em situação de penúria e não adianta atribuir apenas ao poder público, este tipo de ação, pois devemos sempre praticar a caridade”.
Pessoas que queiram ajudar podem levar alimentos, cobertores ou roupas para um menino de onze anos, outro de seis anos e uma menina de três anos, além de uma senhora de estatura mediana, até a sede do Terceiro Pelotão, localizado a Avenida Campo Grande 1840 ou diretamente no endereço da família, que é Rua Amazonas 70, bairro São Jorge.
Nota:
Não poderíamos deixar de parabenizarmos esses policiais por esta ação, pois isso mostra que, ao contrario do que muita gente pensa, a polícia tem sim ótimos seres humanos, que se preocupam, se comovem e procuram levar ajuda para aqueles mais necessitados, mesmo que isso implique em gastos dos próprios salários, que não são nem de perto aquilo que os profissionais de segurança pública merecem.Porém, tenho certeza que o respeito para com esses homens e mulheres cresce a cada um desses gestos que, para alguns, pode parecer pouco, mas que para quem recebe é muito.
PARABÉNS E QUE DEUS OS ABENÇOE CADA VEZ MAIS.  
GM Valdecir

Policiais civis são presos por cobrança de propina em Juiz de Fora

Dois policiais civis que cobravam propina de servidores públicos e de um suposto estelionatário em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, foram presos nesta sexta-feira (28). Para pegar os policiais em ação, a Corregedoria Geral da Polícia Civil realizou uma operação que resultou na prisão em flagrante dos dois investigadores. 

Os policiais foram autuados pelo Núcleo Correcional da cidade, sendo encaminhados à Casa de Custódia da Policial Civil, no bairro Horto, na região Leste de Belo Horizonte. A corregedoria não divulgou mais detalhes, destacando que as investigações prosseguem na intenção de apurar a eventual participação de outros envolvidos.

Donadon só será notificado de processo de perda de mandato na segunda-feira


David Ribeiro
Natan Donadon
Donadon foi preso por desvio de recursos públicos e formação de quadrilha.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) só poderá notificar o deputado Natan Donadon (PMDB-RO) sobre o seu processo de perda do mandato na segunda-feira (1/07). Assim, o prazo para defesa começará a contar a partir da próxima terça-feira. Ele terá cinco sessões ordinárias para apresentar a defesa do seu mandato à CCJ.
Donadon, condenado a mais de 13 anos de prisão pelo desvio de recursos públicos da Assembleia Legislativa de Rondônia e por formação de quadrilha, começou a cumprir a pena nesta sexta-feira na Penitenciária da Papuda, em Brasília. Os assessores da CCJ não tiveram acesso ao parlamentar porque ele cumpre procedimentos de ingresso no sistema prisional.
O presidente da CCJ, deputado Décio Lima (PT-SC), já adiantou que pretende colocar o processo de perda de mandato em votação o mais breve possível, tão logo o deputado apresente a sua defesa. “Já combinei com o relator [deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ)] para que ele, prontamente, assim que se encerrar o prazo de cinco sessões para defesa, apresente o parecer”, declarou. Pronto o texto, Lima pretende colocá-lo em votação já na reunião seguinte da CCJ. A perda de mandato também precisa ser votada em Plenário.

Preso sozinho em cela comum
Natan Donadon está preso em uma cela comum do Complexo da Papuda, em Brasília. Ele terá direito a ficar sozinho na cela, benefício concedido pelo fato de Donadon exercer um mandato parlamentar.

O deputado se entregou no último ponto de ônibus da avenida L2 Sul, no Plano Piloto de Brasília, por volta das 11 horas. Ele negociou com a polícia um local no meio da rua porque não queria passar pelo constrangimento de ser preso na Superintendência da Polícia Federal diante de jornalistas.
O parlamentar saiu de seu carro usando terno e gravata e broche de deputado, entrou no carro da polícia e foi levado para o Instituto Médico Legal para fazer o exame de corpo de delito. Depois, ele se apresentou à Vara de Execuções Penais e foi encaminhado à Papuda, onde começa a cumprir a pena.
Expulsão do PMDB
Na quarta-feira (26), o PMDB expulsou o deputado dos quadros do partido. A Câmara ainda não foi notificada sobre a decisão.

Mantida em vigor lei de Santa Maria que transformou cargo de vigilante em guarda municipal


Os Desembargadores do Órgão Especial do TJRS, em sessão de julgamento realizada nessa segunda-feira (24/6) declararam ser constitucional o artigo 6º da Lei Complementar nº 85/2011, do Município de Santa Maria, que deu nova denominação para o cargo de vigilante. A partir da legislação, os servidores passaram a ser denominados de guardas municipais.
Uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) foi proposta pela Procuradoria-Geral de Justiça por entender que a mudança violou o princípio constitucional de ingresso nos quadros do Executivo através de concurso público.
Julgamento
O relator do processo foi o Desembargador Túlio Martins, que votou pela procedência da ADIN. No entanto, o Desembargador Eduardo Uhlein proferiu voto divergente e foi acompanhado pela maioria dos Desembargadores.
Conforme o voto do magistrado, o artigo de lei em questão não alterou as especificações de provimento do cargo de vigilante, suas condições de trabalho, o nível de instrução exigido para investidura no cargo ou o padrão de vencimentos.
Também destacou que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme no sentido de admitir a transformação de carreiras dotadas de cargos com funções assemelhadas, afastando a suposta violação ao princípio do concurso público.
A impugnada lei limita-se a alterar a denominação do cargo original (vigilante), mantendo, no essencial, o mesmo conteúdo de atribuições e, no que é imperativo considerar, sem promover qualquer modificação nos requisitos de provimento, escolaridade inicial e remuneração do cargo original, afirmou o Desembargador Uhlein.
O magistrado explicou ainda que, no ano passado, o Órgão Especial do TJRS julgou uma ADIN semelhante contra o Município de Alvorada.
Naquele processo, a legislação permitia o aproveitamento dos servidores ocupantes do cargo de vigia para o novo de guarda municipal, porém, havia distinção. Para o cargo de vigia era exigido ensino fundamental e para guarda municipal, o ensino médio incompleto. A lei também estabelecia novas condições para o provimento no cargo de guarda municipal (habilitação como motorista e curso específico de formação). Ali, a figura da ascensão por provimento derivado, com burla ao concurso público, era indiscutível.
Por maioria, a Ação Direta de Inconstitucionalidade foi julgada improcedente, vencidos o relator e os Desembargadores Carlos Eduardo Zietlow Duro, Isabel Dias Almeida, Glênio José Wasserstein Hekman e Ivan Leomar Bruxel. 
(ADIN nº 70052205614)

Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da guerra civil


Segue o artigo do Coronel na íntegra:

Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.

Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:

— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.

Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.

A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista

A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.


O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:

— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola

A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.


Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.

Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.

É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."

Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.

Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.

No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.

A três passos da guerra civil

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.

Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.

Fonte: Conservadorismo Brasil.

postado por ADGC
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