Choque de ordem nas praias de Barra de Guaratiba
Uma força tarefa de quase 100 homens da Polícia Federal, Polícia Civil, Guarda Municipal, Meio Ambiente e COMLURB, na última quinta feira (11/03), fez uma faxina nas praias virgens de Barra de Guaratiba.
Dezenas de barracas foram desmontadas, quebradas e retiradas do local desmanchando uma aldeia de 60 a 70 pessoas, entre as quais existem drogados e desocupados que teimam em se instalar ali. A praia do Perigosinho por ser mais perto e de acesso mais fácil é a preferida dos invasores, ficando a Praia do Meio e Praia Funda mais preservada devido à dificuldade de acesso. Não só o lixo e a depredação são observados nesses acampamentos, como também a destruição do meio ambiente, o que é sem dúvida o maior problema que enfrentamos. Para a confecção e armação das barracas constituídas de lonas simples, são cortadas as árvores que a duras penas conseguimos reflorestar a partir da Conferência do Meio Ambiente de 1992, quando foram destinados recursos para o reflorestamento da região.
A COMLURB estará providenciando a retirada de todo lixo produzido no local e que deve consumir um grande esforço de limpeza das praias, entretanto, conforme já apuramos, algumas horas depois das autoridades se retirarem, dezenas de pessoas foram vistas retornando aos acampamentos.
É urgente que a Prefeitura providencie a ocupação organizada e exploração sistematizada pelos órgãos de turismo da cidade desse paraíso esquecido do Rio de Janeiro. Se a região não for ocupada com projetos turísticos que beneficiem o turismo do Rio de Janeiro, inicialmente será ocupada por vândalos e desocupados e o arraial não tardará a se transformar em mais uma favela violenta da cidade, principalmente por ter fácil acesso ao mar onde podem encostar lanchas com armas e drogas.
Fonte:portalguaratiba.com.br/
Uma força tarefa de quase 100 homens da Polícia Federal, Polícia Civil, Guarda Municipal, Meio Ambiente e COMLURB, na última quinta feira (11/03), fez uma faxina nas praias virgens de Barra de Guaratiba.
Dezenas de barracas foram desmontadas, quebradas e retiradas do local desmanchando uma aldeia de 60 a 70 pessoas, entre as quais existem drogados e desocupados que teimam em se instalar ali. A praia do Perigosinho por ser mais perto e de acesso mais fácil é a preferida dos invasores, ficando a Praia do Meio e Praia Funda mais preservada devido à dificuldade de acesso. Não só o lixo e a depredação são observados nesses acampamentos, como também a destruição do meio ambiente, o que é sem dúvida o maior problema que enfrentamos. Para a confecção e armação das barracas constituídas de lonas simples, são cortadas as árvores que a duras penas conseguimos reflorestar a partir da Conferência do Meio Ambiente de 1992, quando foram destinados recursos para o reflorestamento da região.
A COMLURB estará providenciando a retirada de todo lixo produzido no local e que deve consumir um grande esforço de limpeza das praias, entretanto, conforme já apuramos, algumas horas depois das autoridades se retirarem, dezenas de pessoas foram vistas retornando aos acampamentos.
É urgente que a Prefeitura providencie a ocupação organizada e exploração sistematizada pelos órgãos de turismo da cidade desse paraíso esquecido do Rio de Janeiro. Se a região não for ocupada com projetos turísticos que beneficiem o turismo do Rio de Janeiro, inicialmente será ocupada por vândalos e desocupados e o arraial não tardará a se transformar em mais uma favela violenta da cidade, principalmente por ter fácil acesso ao mar onde podem encostar lanchas com armas e drogas.
Fonte:portalguaratiba.com.br/