GUARDA MUNICIPAL ASSOCIE-SE

GUARDA MUNICIPAL ASSOCIE-SE
CLIQUE E ACESSE A FICHA DE INSCRIÇÃO

Seguidores

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Para garantir segurança, população pede políticas de conservação dos espaços públicos

Pesquisa da Rede Nossa São Paulo questionou moradores sobre prioridades de governo
Erika Saboya, do R7
Largo do Arouche- 16-08-2011-2_450_338
Julia Chequer/R7/18.05.2011
Qualidade dos espaços públicos pode ajudar São Paulo a ser uma cidade mais segura, na opinião dos entrevistados
A valorização e o fortalecimento das carreiras de policiais e guardas foi a medida apontada como prioridade para a área de segurança por 59,7% das pessoas ouvidas na pesquisa Você no Parlamento, da ONG Rede Nossa São Paulo junto com a Câmara dos Vereadores. Dos 33.430 moradores de SP entrevistados, 53,13% também apontaram a criação de programas de prevenção à violência nas escolas como medida de segurança emergencial. O questionário permitia a escolha de mais de uma alternativa por pessoa.
A consulta pública foi realizada entre os dias 15 de junho e 30 de setembro deste ano. Por meio de um questionário, respondido pela internet ou em material impresso, os moradores de São Paulo puderam definir quais são as prioridades nas políticas públicas de transporte, saúde, acessibilidade, habitação, educação, entre outros serviços públicos. A terceira prioridade mais votada, na área de segurança, foi a necessidade de integração do trabalho da Guarda Civil e da Polícia Militar. Entre os moradores ouvidos na pesquisa, 48,47% escolheram essa prioridade.

Ainda com relação à segurança na cidade, a pesquisa mostrou que 41,79% querem a recuperação e conservação dos espaços públicos. Logo atrás, ficou a alternativa de promover atividades e programas para disseminar a cultura de paz e não de violência, com 33,37% dos votos. Por último, com apenas 28% das indicações, ficou a garantia de políticas articuladas de combate à violência contra a mulher como prioridade na área de segurança.
Trabalho
A pesquisa da Rede Nossa São Paulo e da Câmara também questionou os entrevistados sobre as prioridades que o poder público deve assumir com relação ao trabalho na capital paulista. A opção “colocar em rede as instituições de formação profissional em parceria com as empresas” foi a que recebeu mais votos: 57,41%. Em segundo lugar, ficou a necessidade de promover o deslocamento de ofertas de trabalho para as periferias (48,87%).
Para o aumento da oferta de trabalho, os moradores ouvidos também acharam importante a desburocratização dos processos de abertura e fechamento de empresas e ONGs (Organizações Não Governamentais). Votaram nessa prioridade 47,26% dos entrevistados.
Outras medidas avaliadas como importantes foram abertura de vagas temporárias no serviço público (39,39%), organização do sistema público de informação (33,17%) e fiscalização dos locais de trabalho geradores de doença ocupacional (29,5%).
O estudo ouviu 18.319 mulheres e 14.463 homens a partir de 18 anos. Cerca de 24% deles tem entre 30 e 39 anos e outros 17,5% têm de 40 a 49 anos. A maior parte dos moradores entrevistados também são brancos (62,5%), seguidos por pardos (22,7%) e pretos (6,8%). Cerca de um quarto dos participantes também já concluiu o nível superior.
Fonte: Portal R7

Google Analytics Alternative