A guarda municipal de Bragança Paulista tem uma ajuda que assusta, para combater a criminalidade. O canil da instituição ficou entre os três melhores do Brasil em uma competição que reuniu cães policiais.
A diversão dos cães Hanna, Buddy e o Koan é ajudar a polícia a imobilizar uma pessoa em várias situações. Por isso o treino deles é diário e exige muito preparo físico. O guarda municipal Renato Souza explica que o treinamento começa desde cedo. “A gente tem que pegar o cão desde filhote e vai selecionar o cão para ver o que você vai querer dele futuramente. Com 45 dias a gente começa a treinar, começa como uma brincadeira e conforme o cão apresenta resultado a gente dificulta mais para ele”.
Tudo é colocado em prática. Nas simulações até o guarda municipal vira bandido e o cão parte para o ataque, até que o “inimigo” fique sem reação e pronto para ser preso.
O olfato do cachorro é um dos sentidos mais desenvolvidos e isso é fundamental para o canil. Em um teste, uma embalagem com maconha é enterrada aleatoriamente. O cão recebe uma ordem, começa a farejar e, depois de alguns minutos, ele encontra a droga. “Se a gente for fazer a busca sem cão a gente vai perder muito tempo e a gente pode não conseguir localizar, aí o cão vai diminuir esse tempo e mostrar para a gente com precisão onde está a droga ou armamento”.
A coragem e habilidade desses colaboradores foram reconhecidas. A equipe ficou em terceiro lugar no torneio nacional de cães de polícia. “Competimos com várias forças de segurança, entre elas: fuzileiros navais, aeronáutica, brigada militar do Rio Grande do Sul, guardas municipais e vários canis das guardas municipais. Foi avaliado o conjunto homem e cão, a verbalização, toda a abordagem e a imobilização feita pelo cão”.
Canil da guarda de Bragança Paulista fica entre os três melhores do país
A diversão dos cães Hanna, Buddy e o Koan é ajudar a polícia a imobilizar uma pessoa em várias situações. Por isso o treino deles é diário e exige muito preparo físico. O guarda municipal Renato Souza explica que o treinamento começa desde cedo. “A gente tem que pegar o cão desde filhote e vai selecionar o cão para ver o que você vai querer dele futuramente. Com 45 dias a gente começa a treinar, começa como uma brincadeira e conforme o cão apresenta resultado a gente dificulta mais para ele”.
Tudo é colocado em prática. Nas simulações até o guarda municipal vira bandido e o cão parte para o ataque, até que o “inimigo” fique sem reação e pronto para ser preso. O olfato do cachorro é um dos sentidos mais desenvolvidos e isso é fundamental para o canil. Em um teste, uma embalagem com maconha é enterrada aleatoriamente. O cão recebe uma ordem, começa a farejar e, depois de alguns minutos, ele encontra a droga. “Se a gente for fazer a busca sem cão a gente vai perder muito tempo e a gente pode não conseguir localizar, aí o cão vai diminuir esse tempo e mostrar para a gente com precisão onde está a droga ou armamento”.
A coragem e habilidade desses colaboradores foram reconhecidas. A equipe ficou em terceiro lugar no torneio nacional de cães de polícia. “Competimos com várias forças de segurança, entre elas: fuzileiros navais, aeronáutica, brigada militar do Rio Grande do Sul, guardas municipais e vários canis das guardas municipais. Foi avaliado o conjunto homem e cão, a verbalização, toda a abordagem e a imobilização feita pelo cão”.
Canil da guarda de Bragança Paulista fica entre os três melhores do país
Fonte:Vnews
