De A Tribuna On-line
Um das vítimas de abusos na Guarda Municipal de Santos informou que estaria sofrendo ‘retaliações’ após prestar depoimento na Comissão Especial de Inquérito (CEI).
Ouvido nesta quinta-feira na Câmara de Vereadores, o denunciante relatou que uma suposta ‘promoção’ prometida a ele e a outros três colegas da corporação não teria sido confirmada. Ele também afirmou que um outro guarda municipal teria sido removido para um canil desativado em um posto no Valongo. A vítima e seu cachorro estariam em um local com condições insalubres.
Ainda de acordo com o denunciante, além do cachorro do guarda ter ficado doente, no posto, seria necessária a presença de um outro policial da corporação.
Na próxima segunda-feira, uma comissão formada pelos vereadores Antonio Carlos Banha (PMDB), Sadao Nakai (PSDB) e Adilson Júnior (PT), irá ao local verificar as condições de trabalho na qual o guarda municipal está sendo submetido.
Além disso, em uma nova reunião, sem data marcada, a CEI da Câmara irá convocar o acusado, um inspetor da corporação; uma guarda, que seria braço direito do acusado, além da jovem que relatou ter sido violentada em outubro do ano passado.
A CEI também irá consultar o computador do inspetor da corporação, onde estavam armazenadas imagens dele exibindo réplicas de armas, proibidas para uso da GM, dentro do local. Os denunciantes afirmam que eram vítimas de assédio moral, abuso de poder e violência física, cometidos com armas de airsoft (simulacro de armamento com balas de borracha e plástico).
A comissão foi instaurada após notícias sobre um suposto caso de estupro de uma guardiã-cidadã e de assédio moral sofrido por outros quatro funcionários, praticados pelo mesmo superior hierárquico, no canil da corporação.
Ouvido nesta quinta-feira na Câmara de Vereadores, o denunciante relatou que uma suposta ‘promoção’ prometida a ele e a outros três colegas da corporação não teria sido confirmada. Ele também afirmou que um outro guarda municipal teria sido removido para um canil desativado em um posto no Valongo. A vítima e seu cachorro estariam em um local com condições insalubres.
Ainda de acordo com o denunciante, além do cachorro do guarda ter ficado doente, no posto, seria necessária a presença de um outro policial da corporação.
Na próxima segunda-feira, uma comissão formada pelos vereadores Antonio Carlos Banha (PMDB), Sadao Nakai (PSDB) e Adilson Júnior (PT), irá ao local verificar as condições de trabalho na qual o guarda municipal está sendo submetido.
Além disso, em uma nova reunião, sem data marcada, a CEI da Câmara irá convocar o acusado, um inspetor da corporação; uma guarda, que seria braço direito do acusado, além da jovem que relatou ter sido violentada em outubro do ano passado.
A CEI também irá consultar o computador do inspetor da corporação, onde estavam armazenadas imagens dele exibindo réplicas de armas, proibidas para uso da GM, dentro do local. Os denunciantes afirmam que eram vítimas de assédio moral, abuso de poder e violência física, cometidos com armas de airsoft (simulacro de armamento com balas de borracha e plástico).
A comissão foi instaurada após notícias sobre um suposto caso de estupro de uma guardiã-cidadã e de assédio moral sofrido por outros quatro funcionários, praticados pelo mesmo superior hierárquico, no canil da corporação.
Fonte: Jornal A Tribuna
