Moradores empenhados na execução da obra analisam o projeto que prevê sala, banheiros, cozinha e garagem
Ana Ligia Noale
Antiga reivindicação de moradores, a base comunitária de segurança da Guarda Civil Municipal começa a ser erguida na Avenida 8 com as Avenidas 20 e 21, e visa a atender a região do Jardim Claret, Jardim São Paulo, Jardim Mirassol e Santa Cruz. Para isso, os coordenadores do projeto buscam a colaboração de vizinhos e empresários para a construção da obra, que representa uma parceria entre a comunidade e a Prefeitura Municipal de Rio Claro.
O morador João Paoleschi explica que o município cedeu o terreno e fez as obras de terraplanagem. “Em contrapartida, a comunidade se comprometeu a construir e mobiliar a base. Depois, a prefeitura deve destinar efetivo de segurança 24 horas e viatura para o local”.
Fernando Antonio de Mattos também é um morador empenhado na construção da base e destaca que o projeto prevê a construção de uma guarita com sala, banheiros, cozinha e garagem. “Temos o projeto aprovado, já foram abertas as brocas e feita toda a parte de fundação. Agora estamos esperando a ferragem para a concretagem”, afirma.
De acordo com o morador Eliano D’Antoni, a equipe de pedreiros que trabalha na obra foi cedida por uma importante construtora de Rio Claro. “Boa parte dos materiais já foi adquirida, mas ainda precisamos de ajuda”.
Todos que quiserem contribuir para a obra podem fazer depósito de qualquer valor em uma conta aberta no Banco Itaú, agência 0050, conta corrente 82020-8. “A iniciativa para a construção desta base visa a segurança de todos os moradores, empresários e funcionários da região. Por isso a importância de contar com a colaboração de todos”, diz Paoleschi.
Mattos lembra que a ideia de construir a base nesse local começou em 2009. Cansados de tanta violência, os moradores e comerciantes resolveram se unir, ao invés de esperar apenas por uma resposta do poder público. “A mobilização se intensificou em outubro de 2009 com a morte do estudante de publicidade Emílio Aparecido Pinheiro da Silva, de 51 anos, morto com um tiro quando estava no cruzamento da Rua 21 com a Avenida 8, no Jardim Mirassol, a um quarteirão de sua residência”, acrescenta o morador.
“Estamos confiantes em que a presença da Guarda Municipal da região iniba o avanço da violência e que o número de assaltos e furtos caia drasticamente”, acredita Paoleschi.
Fonte: Jornal Cidade
Ana Ligia Noale
Antiga reivindicação de moradores, a base comunitária de segurança da Guarda Civil Municipal começa a ser erguida na Avenida 8 com as Avenidas 20 e 21, e visa a atender a região do Jardim Claret, Jardim São Paulo, Jardim Mirassol e Santa Cruz. Para isso, os coordenadores do projeto buscam a colaboração de vizinhos e empresários para a construção da obra, que representa uma parceria entre a comunidade e a Prefeitura Municipal de Rio Claro.
O morador João Paoleschi explica que o município cedeu o terreno e fez as obras de terraplanagem. “Em contrapartida, a comunidade se comprometeu a construir e mobiliar a base. Depois, a prefeitura deve destinar efetivo de segurança 24 horas e viatura para o local”.
Fernando Antonio de Mattos também é um morador empenhado na construção da base e destaca que o projeto prevê a construção de uma guarita com sala, banheiros, cozinha e garagem. “Temos o projeto aprovado, já foram abertas as brocas e feita toda a parte de fundação. Agora estamos esperando a ferragem para a concretagem”, afirma.
De acordo com o morador Eliano D’Antoni, a equipe de pedreiros que trabalha na obra foi cedida por uma importante construtora de Rio Claro. “Boa parte dos materiais já foi adquirida, mas ainda precisamos de ajuda”.
Todos que quiserem contribuir para a obra podem fazer depósito de qualquer valor em uma conta aberta no Banco Itaú, agência 0050, conta corrente 82020-8. “A iniciativa para a construção desta base visa a segurança de todos os moradores, empresários e funcionários da região. Por isso a importância de contar com a colaboração de todos”, diz Paoleschi.
Mattos lembra que a ideia de construir a base nesse local começou em 2009. Cansados de tanta violência, os moradores e comerciantes resolveram se unir, ao invés de esperar apenas por uma resposta do poder público. “A mobilização se intensificou em outubro de 2009 com a morte do estudante de publicidade Emílio Aparecido Pinheiro da Silva, de 51 anos, morto com um tiro quando estava no cruzamento da Rua 21 com a Avenida 8, no Jardim Mirassol, a um quarteirão de sua residência”, acrescenta o morador.
“Estamos confiantes em que a presença da Guarda Municipal da região iniba o avanço da violência e que o número de assaltos e furtos caia drasticamente”, acredita Paoleschi.
Fonte: Jornal Cidade
