O esquema de proteção ao meio ambiente em Bragança Paulista acaba de ganhar um reforço. Trata-se de uma parceria firmada entre a Guarda Municipal Ambiental e o comandante Luiz Eduardo Pedro, piloto civil, com apoio do Hangar 18 do Aeroporto Arthur Siqueira. O primeiro voo da parceria foi realizado no final da manhã de quinta-feira, 14 de julho.
Em entrevista concedida logo após o reconhecimento aéreo, tanto piloto quanto guardas municipais declararam que esta será uma união de grande valor para a sociedade bragantina. “Foi uma constatação rápida. Do ar nós pudemos verificar e fotografar áreas degradadas, queimadas e também as conservadas, para verificação e comparação durante os próximos voos. Este trabalho nos possibilita enxergar muito mais do que temos conseguido nas extensas rondas. Não há dúvida de que a comunidade ganhará muito com esta parceria”, comentaram os guardas municipais ambientais Alan Raponi, Luciano Almeida e Wlamir Rifa.
Os guardas avaliam ainda que este primeiro voo já possibilita fazer valer o que determina a Lei 4236 contra queimadas no âmbito do Município. A medida foi sancionada e publicada em 23 de junho último e classifica como leve, a queimada praticada por infrator primário em área de até 300 m²; grave, quando a área queimada for de 300 a 1.000 m²; gravíssima, quando a área for acima de 1.000 m². “Nós fotografamos grandes extensões de pastagens queimadas. Isso não seria possível por terra, porque a maior parte das infrações está no interior das propriedades, mas agora levaremos as notificações”, complementam.
Além das queimadas, a Guarda Municipal Ambiental irá verificar outros tipos de agressão ao ambiente, como desmatamento ilegal, e fornecer subsídios às demais forças de segurança quando observarem atividades ilícitas sendo realizadas em locais distantes das rodovias, que não permitem diligências de rotina.
“A ideia da parceria nasceu com a GM Ambiental e, ao ser proposta ao comandante Luiz Eduardo e à administração do Hangar 18, foi aceita e prontamente desenvolvida. E o mais importante desta parceria é que a Prefeitura Municipal de Bragança Paulista não gastará dinheiro, pois o combustível, o avião, assim como a disponibilidade do piloto, é um ato voluntário dos parceiros”, finalizaram.
Os voos de reconhecimento serão, no início, realizados uma vez por mês, com a possibilidade de aumentar, conforme necessário.
Em entrevista concedida logo após o reconhecimento aéreo, tanto piloto quanto guardas municipais declararam que esta será uma união de grande valor para a sociedade bragantina. “Foi uma constatação rápida. Do ar nós pudemos verificar e fotografar áreas degradadas, queimadas e também as conservadas, para verificação e comparação durante os próximos voos. Este trabalho nos possibilita enxergar muito mais do que temos conseguido nas extensas rondas. Não há dúvida de que a comunidade ganhará muito com esta parceria”, comentaram os guardas municipais ambientais Alan Raponi, Luciano Almeida e Wlamir Rifa.
Os guardas avaliam ainda que este primeiro voo já possibilita fazer valer o que determina a Lei 4236 contra queimadas no âmbito do Município. A medida foi sancionada e publicada em 23 de junho último e classifica como leve, a queimada praticada por infrator primário em área de até 300 m²; grave, quando a área queimada for de 300 a 1.000 m²; gravíssima, quando a área for acima de 1.000 m². “Nós fotografamos grandes extensões de pastagens queimadas. Isso não seria possível por terra, porque a maior parte das infrações está no interior das propriedades, mas agora levaremos as notificações”, complementam.
Além das queimadas, a Guarda Municipal Ambiental irá verificar outros tipos de agressão ao ambiente, como desmatamento ilegal, e fornecer subsídios às demais forças de segurança quando observarem atividades ilícitas sendo realizadas em locais distantes das rodovias, que não permitem diligências de rotina.
“A ideia da parceria nasceu com a GM Ambiental e, ao ser proposta ao comandante Luiz Eduardo e à administração do Hangar 18, foi aceita e prontamente desenvolvida. E o mais importante desta parceria é que a Prefeitura Municipal de Bragança Paulista não gastará dinheiro, pois o combustível, o avião, assim como a disponibilidade do piloto, é um ato voluntário dos parceiros”, finalizaram.
Os voos de reconhecimento serão, no início, realizados uma vez por mês, com a possibilidade de aumentar, conforme necessário.
Fonte: Bragança Jornal Diário
