Mais de 50 mil produtos pirateados foram apreendidos nesta terça-feira em São Bernardo durante uma operação conjunta entre a Polícia Civil e a Guarda Civil Municipal, com apoio da Secretaria de Segurança Urbana.
Entre os materiais estão óculos (50), tênis (81), CDs e DVDs (24.721), encartes (25.721), bonés (108), bermudas (74) e camisetas (80). A apreensão aconteceu no fim da manhã de hoje na feira popular da Praça Lauro Gomes e no Conjunto Anchieta, no Centro de São Bernardo. As principais marcas pirateadas são Nike, Oakley e Adidas.
Vinte pessoas foram detidas e encaminhadas à Delegacia Seccional da cidade para prestar depoimento. Os produtos apreendidos serão encaminhados para perícia e, caso seja comprovado que são realmente piratas, essas pessoas responderão pelo crime de violação de direito autoral.
"Esses produtos não apresentam a certificação de qualidade obrigatória e podem gerar diversos danos aos consumidores, até mesmo de saúde, além dos prejuízos financeiros aos fabricantes", afirmou o delegado seccional Rafael Rabinovici, que comandou os trabalhos.
Segundo Rabinovici, o pedido para a ação veio do Ministério da Justiça, por meio do CNCP (Conselho Nacional de Combate à Pirataria). "Apesar da operação de hoje, sabemos que em pouco tempo os produtos voltarão a ser vendidos, mas a polícia vai continuar a fiscalização para inibir essa prática."
Fonte:dgabc.com.br
Entre os materiais estão óculos (50), tênis (81), CDs e DVDs (24.721), encartes (25.721), bonés (108), bermudas (74) e camisetas (80). A apreensão aconteceu no fim da manhã de hoje na feira popular da Praça Lauro Gomes e no Conjunto Anchieta, no Centro de São Bernardo. As principais marcas pirateadas são Nike, Oakley e Adidas.
Vinte pessoas foram detidas e encaminhadas à Delegacia Seccional da cidade para prestar depoimento. Os produtos apreendidos serão encaminhados para perícia e, caso seja comprovado que são realmente piratas, essas pessoas responderão pelo crime de violação de direito autoral.
"Esses produtos não apresentam a certificação de qualidade obrigatória e podem gerar diversos danos aos consumidores, até mesmo de saúde, além dos prejuízos financeiros aos fabricantes", afirmou o delegado seccional Rafael Rabinovici, que comandou os trabalhos.
Segundo Rabinovici, o pedido para a ação veio do Ministério da Justiça, por meio do CNCP (Conselho Nacional de Combate à Pirataria). "Apesar da operação de hoje, sabemos que em pouco tempo os produtos voltarão a ser vendidos, mas a polícia vai continuar a fiscalização para inibir essa prática."
Fonte:dgabc.com.br
