A polícia acredita ter solucionado uma série de furtos cometidos no cemitério da Vila Curuçá, em Santo André, com a prisão do mecânico Bruno Rodrigues de Almeida, 20 anos, ontem à tarde. Ele é apontado como autor de mais dois crimes.
A onda de furtos teria começado há cerca de três meses, segundo funcionários do cemitério. Bruno foi detido por guardas-civis em uma rua próxima ao local por volta das 16h. Ele carregava uma sacola plástica com 15 placas de bronze que tinham nomes de famílias.
A GCM (Guarda Civil Municipal) foi chamada por um funcionário do cemitério que viu o mecânico mexendo em alguns jazigos. "Já tinha visto ele andando pelo cemitério com a sacola cheia de peças de cobre no domingo. Chamei a guarda, mas ele conseguiu se esconder", conta o funcionário.
Segundo ele, as visitas de Bruno ao cemitério eram frequentes. "Ele mora a um quarteirão de lá. Estava muito perto do local dos crimes", afirma o chefe dos investigadores do 5° DP, Armando Correia.
VENDIA AS PEÇAS - Na delegacia, Bruno teria confessado que vendia as placas de cobre em ferros-velhos. Ele não revelou desde quando comete os crimes nem quantos túmulos já furtou. Para tirar as placas, o mecânico fazia uma alavanca com uma chave de fenda.
Duas possíveis vítimas do acusado compareceram à delegacia para fazer o reconhecimento. "A dona de uma floricultura vizinha ao cemitério disse que foi ele quem furtou o rádio dela. Ela conseguiu vê-lo de longe no dia do crime", afirma Correia
Fonte:DIARIO DO GRANDE ABC
A onda de furtos teria começado há cerca de três meses, segundo funcionários do cemitério. Bruno foi detido por guardas-civis em uma rua próxima ao local por volta das 16h. Ele carregava uma sacola plástica com 15 placas de bronze que tinham nomes de famílias.
A GCM (Guarda Civil Municipal) foi chamada por um funcionário do cemitério que viu o mecânico mexendo em alguns jazigos. "Já tinha visto ele andando pelo cemitério com a sacola cheia de peças de cobre no domingo. Chamei a guarda, mas ele conseguiu se esconder", conta o funcionário.
Segundo ele, as visitas de Bruno ao cemitério eram frequentes. "Ele mora a um quarteirão de lá. Estava muito perto do local dos crimes", afirma o chefe dos investigadores do 5° DP, Armando Correia.
VENDIA AS PEÇAS - Na delegacia, Bruno teria confessado que vendia as placas de cobre em ferros-velhos. Ele não revelou desde quando comete os crimes nem quantos túmulos já furtou. Para tirar as placas, o mecânico fazia uma alavanca com uma chave de fenda.
Duas possíveis vítimas do acusado compareceram à delegacia para fazer o reconhecimento. "A dona de uma floricultura vizinha ao cemitério disse que foi ele quem furtou o rádio dela. Ela conseguiu vê-lo de longe no dia do crime", afirma Correia
Fonte:DIARIO DO GRANDE ABC