Em apenas três dias, a Guarda Civil Municipal apreendeu nove motos, uma van e quatro carros que faziam transporte clandestino de passageiros em Franca. Os veículos foram apreendidos e levados para o Pátio Municipal e os proprietários, multados em valores que variam de R$ 57 a R$ 2,9 mil.
De acordo com o secretário municipal de Segurança e Cidadania Sérgio Buranelli, a ação é rotineira. “Não planejamos nenhuma operação específica. Uma dupla de guardas municipais circula diariamente fazendo a fiscalização não só desses veículos, mas também de táxis e vans”, disse o secretário. No município há 260 mototaxistas, 220 taxistas e 132 motoristas de vans credenciados para fazer o transporte de passageiros.
As apreensões mais recentes aconteceram no fim da tarde de ontem. Após receber uma denúncia anônima, os guardas flagraram duas motos sem alvará de funcionamento em uma agência de mototaxistas no Jardim América. Os motoristas garantiram que estavam ali por acaso e que não atuam como mototaxistas. “Não trabalho aqui. Vim visitar um amigo e não sabia que não podia parar a moto lá dentro”, disse um deles que pediu não para ser identificado.
Em poucos minutos, os donos das motos se revoltaram contra a apreensão e a Polícia Militar foi chamada. “Documentação, carteira de motorista e pneus, está tudo certo. Eles não podem levar minha moto”, reclamou o motorista.
O guarda municipal que atendeu à ocorrência explicou que o registro que a prefeitura faz é apenas administrativo, não tem nada a ver com o Código Brasileiro de Trânsito e, portanto, o motorista não “ganha” pontos na carteira por causa disso. “Há uma lei municipal que proíbe que qualquer pessoa faça o transporte de passageiros sem ter um alvará da Prefeitura para isso. Aplicamos as multas administrativas e chamamos o guincho para levar as motos até o pátio municipal”, disse o oficial.
LOTAÇÃO
Entre os veículos apreendidos nesta semana está uma van que fazia o transporte clandestino de passageiros entre Franca e Claraval (MG) diariamente. Utilizando o sistema de “lotação”, o motorista passava em pontos fixos da cidade à procura de passageiros quando foi surpreendido pelos guardas. “O transporte intermunicipal é feito por empresas de ônibus autorizadas para executar o serviço. Essas vans cobram mais barato, mas não pagam seguro e estão trabalhando irregularmente. Não podemos permitir isso”, afirmou Buranelli.
Fonte:
http://www.comerciodafranca.com.br
De acordo com o secretário municipal de Segurança e Cidadania Sérgio Buranelli, a ação é rotineira. “Não planejamos nenhuma operação específica. Uma dupla de guardas municipais circula diariamente fazendo a fiscalização não só desses veículos, mas também de táxis e vans”, disse o secretário. No município há 260 mototaxistas, 220 taxistas e 132 motoristas de vans credenciados para fazer o transporte de passageiros.
As apreensões mais recentes aconteceram no fim da tarde de ontem. Após receber uma denúncia anônima, os guardas flagraram duas motos sem alvará de funcionamento em uma agência de mototaxistas no Jardim América. Os motoristas garantiram que estavam ali por acaso e que não atuam como mototaxistas. “Não trabalho aqui. Vim visitar um amigo e não sabia que não podia parar a moto lá dentro”, disse um deles que pediu não para ser identificado.
Em poucos minutos, os donos das motos se revoltaram contra a apreensão e a Polícia Militar foi chamada. “Documentação, carteira de motorista e pneus, está tudo certo. Eles não podem levar minha moto”, reclamou o motorista.
O guarda municipal que atendeu à ocorrência explicou que o registro que a prefeitura faz é apenas administrativo, não tem nada a ver com o Código Brasileiro de Trânsito e, portanto, o motorista não “ganha” pontos na carteira por causa disso. “Há uma lei municipal que proíbe que qualquer pessoa faça o transporte de passageiros sem ter um alvará da Prefeitura para isso. Aplicamos as multas administrativas e chamamos o guincho para levar as motos até o pátio municipal”, disse o oficial.
LOTAÇÃO
Entre os veículos apreendidos nesta semana está uma van que fazia o transporte clandestino de passageiros entre Franca e Claraval (MG) diariamente. Utilizando o sistema de “lotação”, o motorista passava em pontos fixos da cidade à procura de passageiros quando foi surpreendido pelos guardas. “O transporte intermunicipal é feito por empresas de ônibus autorizadas para executar o serviço. Essas vans cobram mais barato, mas não pagam seguro e estão trabalhando irregularmente. Não podemos permitir isso”, afirmou Buranelli.
Fonte:
http://www.comerciodafranca.com.br
