Os PMs envolvidos na morte do guarda civil Ataíde Oliva de Araújo, de 53 anos, responderão a um inquérito policial-militar. Apesar da medida, a decisão sobre um possível afastamento ocorrerá apenas nesta quarta-feira, segundo o comando da região. O sargento e os soldados acusados também serão submetidos a uma avaliação psicológica.
O guarda civil e a mulher voltaram de um bar domingo à noite, quando foram abordados por um grupo de três rapazes no Jardim Santo Antônio, em Osasco, na Grande São Paulo. Segundo a mulher de Araújo, ele sacou a arma para se defender e atirou no pé de um dos agressores, filho de um homem morto há dez anos pelo próprio guarda civil, após invasão à residência do casal.
Um sargento e dois soldados viram o tumulto e foram ao local. Segundo eles, o agente não soltou o revólver e disparou em direção à viatura. Os policiais atiraram pelo menos 11 vezes, deixando 17 perfurações pelo corpo do guarda.
Na versão do comando da GCM (Guarda Civil Metropolitana), Araújo foi executado e houve exagero na ação.
fonte:www.band.com.br
