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domingo, 13 de dezembro de 2009

Frente Parlamentar Pró-Segurança Urbana destaca importância da atuação das Guardas Civis Municipais


O Gabinete de Gestão Integrada Intermunicipal - GGI-I, através da Secretaria Municipal de Segurança Pública de Cotia e da Guarda Civil de Cotia, participou nessa segunda-feira(07), da solenidade de lançamento da Frente Parlamentar Pró-Segurança Urbana, já subscrita por 42 deputados, e sob a coordenação do deputado Roberto Felício.
Estiveram presentes o Secretário de Segurança - Dr. Nelson Bruno, o Ouvidor - Dr. Antonio Perri , o Corregedor - Adilson Moreira, e o Relações Públicas - Gilberto Silva.
Para o deputado, essa frente parlamentar não vai concorrer com a Comissão Permanente de Segurança Pública da Assembleia.
"A Comissão é uma reunião de parlamentares e a Frente é um fórum aberto para ouvir a sociedade, mais precisamente as pessoas envolvidas com a questão da segurança urbana", frisou.
Felício é favorável ao fortalecimento das guardas civis e sua integração com outras forças de segurança. "É papel do Estado oferecer segurança e tranquilidade para a população trabalhar e ter seus momentos de lazer sem a ameaça da violência", disse.
Vanderlei Siraque - membro efetivo da Comissão de Segurança Pública - entende que as ditaduras por que o país passou legaram um "Estado de polícia centralizada" ao Brasil. Ele defendeu uma melhor definição dos papéis das guardas municipais, colocando em questão o fato de que as empresas privadas podem fazer uso de armas, enquanto as guardas municipais sofrem restrições.
Essa falta de regulamentação também foi levantada pelo deputado federal Vicentinho. "Uma lei que regulamente essa atuação, é para preencher um vácuo que nenhuma outra corporação consegue, que é o policiamento comunitário mais próximo da população", disse.
O comandante da Guarda Civil Municipal de Osasco e presidente do Conselho Nacional das Guardas Municipais - Gilson Menezes - disse que os municípios são excluídos na hora de realizar segurança pública, mas são compelidos a participar na hora do orçamento, fornecendo alimentos ao efetivo policial e doando prédios e viaturas. Gilson citou ainda pesquisa divulgada pelo Ministério da Justiça afirmando que onde há guardas municipais, a violência é menor.
Carlos Augusto, do Sindicato de Guardas Municipais, argumentou que a sociedade não aguenta mais conflitos. "Esse modelo de segurança pública atual não atende as necessidades da população", protestou.
Foi colocado a questão de que, mesmo os municípios com menos população sofrem com a violência, pois os infratores de municípios mais populosos, quando há maior repressão onde estão, migram para as cidades vizinhas.
Fonte: www.vivacotia.com.br
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