A falta de diálogo e de transparência, característica do chefe do Poder Executivo de São Caetano está fazendo escola nos diversos escalões da administração municipal. Agora é a vez da Guarda Civil Municipal e o concurso interno para promoção de 27 integrantes do efetivo da corporação.
Segundo denúncia de Nilton Taveira, presidente do Singuardas (Sindicato dos Guardas Civis Municipais de São Caetano do Sul, Mauá e Ribeirão Pires), o método utilizado pelo governo para promoção dos Gcms é dirigido. “Isto está sendo feito para favorecer quem já está lá dentro e é preferido do comando”.
A primeira fase do concurso será uma prova escrita no dia 10 de janeiro. Só quem conseguir nota igual ou superior a 7 passará à etapa seguinte, o teste físico, marcado para 27 de fevereiro.
O que preocupa o Singuardas é que o tempo de serviço dos Gcms não será levado em consideração neste concurso. “Um guarda que entra agora terá as mesmas possibilidades de outro que trabalhou vinte anos na corporação” reclama Taveira.
O SinGuardas vai tentar evitar a realização do concurso interno da Guarda Municipal de São Caetano. O presidente do sindicato afirmou que tem uma denúncia preparada para apresentar, nos próximos dias, ao Ministério Público do Trabalho. Ele espera impedir na Justiça a prova escrita que acontece em janeiro.
Taveira afirma que não tem qualquer possibilidade de diálogo com a Prefeitura para discutir o assunto. O presidente reclama que a administração não reconhece o sindicato. “Eles (Prefeitura) nem nos recebem”, disse. “Isso só acontece em São Caetano. Nas outras cidades temos um ótimo relacionamento com as prefeituras”.
E por falar em GCM, como anda a apuração do assassinato da jovem estudante de Heliópolis por um patrulheiro de São Caetano?
fonte:www.jornalabcreporter.com.br
Segundo denúncia de Nilton Taveira, presidente do Singuardas (Sindicato dos Guardas Civis Municipais de São Caetano do Sul, Mauá e Ribeirão Pires), o método utilizado pelo governo para promoção dos Gcms é dirigido. “Isto está sendo feito para favorecer quem já está lá dentro e é preferido do comando”.
A primeira fase do concurso será uma prova escrita no dia 10 de janeiro. Só quem conseguir nota igual ou superior a 7 passará à etapa seguinte, o teste físico, marcado para 27 de fevereiro.
O que preocupa o Singuardas é que o tempo de serviço dos Gcms não será levado em consideração neste concurso. “Um guarda que entra agora terá as mesmas possibilidades de outro que trabalhou vinte anos na corporação” reclama Taveira.
O SinGuardas vai tentar evitar a realização do concurso interno da Guarda Municipal de São Caetano. O presidente do sindicato afirmou que tem uma denúncia preparada para apresentar, nos próximos dias, ao Ministério Público do Trabalho. Ele espera impedir na Justiça a prova escrita que acontece em janeiro.
Taveira afirma que não tem qualquer possibilidade de diálogo com a Prefeitura para discutir o assunto. O presidente reclama que a administração não reconhece o sindicato. “Eles (Prefeitura) nem nos recebem”, disse. “Isso só acontece em São Caetano. Nas outras cidades temos um ótimo relacionamento com as prefeituras”.
E por falar em GCM, como anda a apuração do assassinato da jovem estudante de Heliópolis por um patrulheiro de São Caetano?
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