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terça-feira, 22 de junho de 2010

Serviço de vigia é terceirizado, apesar de concurso

A contratação de uma empresa terceirizada para o serviço de vigilância para a Prefeitura de Americana tem gerado revolta entre concursados para cargos referentes ao serviço. Um candidato que prestou o concurso para vigia da Gama (Guarda Municipal de Americana) e alcançou as primeiras colocações, há cerca de um ano e meio, reclama que até hoje não foi convocado para iniciar no serviço público.

"Foi contratada uma empresa terceirizada que fornece vigias para a Gama e setores da Prefeitura, sendo que aqueles que prestaram o concurso continuam esperando", reclamou o candidato, que pediu para não ser identificado na reportagem. Segundo ele, o edital do concurso dizia que 20 pessoas seriam contratadas para o cargo.

O rapaz foi chamado para exames médicos, físicos e psicológicos e foi aprovado em todos. Mesmo assim, a convocação ainda não veio. Ele lembrou que a corporação já convocou 50 guardas municipais masculinos e 20 femininos que prestaram concurso posteriormente. A revolta ainda é pelo fato de os candidatos terem efetuado o pagamento da taxa exigida para o concurso público, com a esperança de conseguir uma vaga.

A questão da contratação de empresa particular de vigilância pela Prefeitura já veio à tona em fevereiro, quando os vigias terceirizados passaram a efetuar a segurança da Praça Comendador Müller, no Centro. Na ocasião, os vereadores Celso Zoppi (PT) e Adelino Leal (PT) questionaram a contratação através de requerimento aprovado na Câmara.

O diretor da Gama, Marcelo de Barros Feola, disse que a corporação vai privilegiar a contratação de guardas municipais. "Os guardas também podem fazer o patrulhamento no lugar dos vigias. Como eles têm mais atribuições, é mais vantajoso contratar guardas", afirmou. O diretor disse que o concurso dos vigias foi renovado, mas fica a critério da direção convocar os concursados ou não.

O diretor não quis comentar a contratação de empresa terceirizada para o serviço de vigilância, já que a questão fica a cargo da Prefeitura. A assessoria de imprensa da administração não foi localizada ontem para comentar o assunto.
Fonte: jornal o Liberal
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