Mais de um ano se passou desde que a Polícia Federal (PF) autorizou a concessão do porte de arma à Guarda Municipal de Belo Horizonte, mas somente agora a prefeitura finaliza uma decisão sobre o assunto. O Executivo deve assinar, nas próximas semanas, um convênio com a PF que irá permitir que 350 dos 1.850 guardas trabalhem armados.
Segundo informações da Secretaria Municipal de Segurança Urbana, responsável pela corporação, o atraso na assinatura era esperado devido à mudança na gestão da capital. O prefeito Marcio Lacerda (PSB) pediu tempo para tomar conhecimento do projeto antes de assiná-lo.
No entanto, segundo a assessoria de imprensa da PF, o que impede a assinatura do convênio é a incompatibilidade de agendas entre o prefeito e a superintendência da Polícia Federal. Inclusive, o documento já está pronto.
As armas que serão usadas pelos guardas foram compradas em 2006 e nunca foram utilizadas. São 300 revólveres calibre 38 e 50 pistolas, além de 13.382 projéteis que se encontram armazenados e acondicionados em local não revelado pela prefeitura, que alegou que todo material está em perfeita condição de uso. Na época, o custo total do armamento foi de R$ 900 mil.
Também está em andamento um estudo para identificar quais locais irão precisar de guarda armado. Segundo a secretaria, todos os integrantes da corporação já foram treinados.
Segundo informações da Secretaria Municipal de Segurança Urbana, responsável pela corporação, o atraso na assinatura era esperado devido à mudança na gestão da capital. O prefeito Marcio Lacerda (PSB) pediu tempo para tomar conhecimento do projeto antes de assiná-lo.
No entanto, segundo a assessoria de imprensa da PF, o que impede a assinatura do convênio é a incompatibilidade de agendas entre o prefeito e a superintendência da Polícia Federal. Inclusive, o documento já está pronto.
As armas que serão usadas pelos guardas foram compradas em 2006 e nunca foram utilizadas. São 300 revólveres calibre 38 e 50 pistolas, além de 13.382 projéteis que se encontram armazenados e acondicionados em local não revelado pela prefeitura, que alegou que todo material está em perfeita condição de uso. Na época, o custo total do armamento foi de R$ 900 mil.
Também está em andamento um estudo para identificar quais locais irão precisar de guarda armado. Segundo a secretaria, todos os integrantes da corporação já foram treinados.
Fonte:otempo.com.br
