Mais uma ave marinha se reabilita da lesão sofrida no último dia 28, no litoral macaense. Trata-se de uma fragata (fregata magnificens) que foi recolhida pela Guarda Ambiental e encaminhada para a Secretaria de Meio Ambiente
A ave, que se recupera numa clínica veterinária de pequenos e grandes animais e está sendo tratada de um ferimento grave na asa direita, recebeu a visita do secretário Maxwell Vaz e do biólogo Alexandre Bezerra.
Segundo o biólogo, o ferimento da fragata pode ter sido causado por linha de cerol, uma atividade de lazer, que multiplica o número de pipas no espaço aéreo, no período de férias escolares e é praticado por crianças e adolescentes.
Depois de avaliação da equipe técnica a ave foi encaminhada para a clínica para se recuperar do corte que pode ter sido provocado por uma linha de cerol. Este tipo de acidente provocado pelo cerol além de ferir às vezes mutila e leva a óbito várias aves da fauna macaense – disse.
De acordo com o secretário todos os animais marinhos resgatados, que sofreram algum acidente e são entregues na secretaria de Meio Ambiente, após a avaliação da equipe de biólogos são encaminhados a médicos veterinários e após sua reabilitação são devolvidos ao seu habitat natural.
No caso da fragata que foi resgatada pela Guarda Municipal, estamos acompanhando de perto o seu restabelecimento e assim que ela estiver em condições voltará para o litoral macaense. Quanto ao cerol a orientação realmente cabe aos pais, pois não há necessidade desse dispositivo para se divertir. O cerol poder se tornar um perigo não só para as aves marinhas e de água doce, como também para o homem – advertiu, agradecendo o tratamento dado pela médica veterinária Paula Souza à ave marinha.
Vaz disse ainda que para esses casos de resgate da fauna a secretaria tem contado com o apoio da população, Guarda Ambiental, Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, Colônia dos Pescadores, Forte Marechal Hermes, Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Petrobras e citou a variedade das aves, mamíferos e répteis tratados pela Semma: pingüins, garças, fragatas, siriemas, gavião, biguá, socó, frango d’água, macaco bugio, gambás, quatis, cobras, tartaruga marinha e jabuti, entre outros.
Fonte:.macae.rj.gov.br/noticias
A ave, que se recupera numa clínica veterinária de pequenos e grandes animais e está sendo tratada de um ferimento grave na asa direita, recebeu a visita do secretário Maxwell Vaz e do biólogo Alexandre Bezerra.
Segundo o biólogo, o ferimento da fragata pode ter sido causado por linha de cerol, uma atividade de lazer, que multiplica o número de pipas no espaço aéreo, no período de férias escolares e é praticado por crianças e adolescentes.
Depois de avaliação da equipe técnica a ave foi encaminhada para a clínica para se recuperar do corte que pode ter sido provocado por uma linha de cerol. Este tipo de acidente provocado pelo cerol além de ferir às vezes mutila e leva a óbito várias aves da fauna macaense – disse.
De acordo com o secretário todos os animais marinhos resgatados, que sofreram algum acidente e são entregues na secretaria de Meio Ambiente, após a avaliação da equipe de biólogos são encaminhados a médicos veterinários e após sua reabilitação são devolvidos ao seu habitat natural.
No caso da fragata que foi resgatada pela Guarda Municipal, estamos acompanhando de perto o seu restabelecimento e assim que ela estiver em condições voltará para o litoral macaense. Quanto ao cerol a orientação realmente cabe aos pais, pois não há necessidade desse dispositivo para se divertir. O cerol poder se tornar um perigo não só para as aves marinhas e de água doce, como também para o homem – advertiu, agradecendo o tratamento dado pela médica veterinária Paula Souza à ave marinha.
Vaz disse ainda que para esses casos de resgate da fauna a secretaria tem contado com o apoio da população, Guarda Ambiental, Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, Colônia dos Pescadores, Forte Marechal Hermes, Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Petrobras e citou a variedade das aves, mamíferos e répteis tratados pela Semma: pingüins, garças, fragatas, siriemas, gavião, biguá, socó, frango d’água, macaco bugio, gambás, quatis, cobras, tartaruga marinha e jabuti, entre outros.
Fonte:.macae.rj.gov.br/noticias
