Câmeras de monitoramento entrarão em operação neste semestreSeguindo o exemplo de outras cidades gaúchas, Canoas, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), está buscando na tecnologia mecanismos de combate à violência. Em fevereiro, começará a instalação das 187 câmeras de vigilância que ficarão em ruas, parques e prédios públicos. Os equipamentos estarão em funcionamento em até quatro meses. No próximo dia 21, a prefeitura assinará a ordem de serviço com a empresa paulista Mersh Automação & Sistemas. Seis deles estão previstos para as vias do Guajuviras e seis para o Centro.
O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), composto por representantes da prefeitura, Brigada Militar, Polícia Civil e Departamento de Trânsito, mapeou pontos estratégicos para colocação da vigilância, priorizando locais de fuga de criminosos, comércios, praças e parques. De acordo com o secretário municipal de Segurança Pública e Cidadania, Alberto Kopittke, um dos objetivos é reduzir o número de furtos e roubos de veículos e pedestres.
– Queremos que haja um fluxo maior de pessoas nos parques, indicador importante para as cidades, e ainda intimidar o consumo de drogas próximo às escolas – afirma.
Para o presidente do Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro/Canoas), Túlio Moreira, o videomonitoramento permitirá que o policiamento observe situações suspeitas, podendo evitá-las.
– Penso que haverá uma diminuição drástica da criminalidade, mas, é claro, as câmeras não farão mágica, pois Canoas é uma cidade de muitos conflitos. Não teríamos condições de ter uma viatura e um policial em cada esquina. Portanto, é um complemento.
- Central pode armazenar até seis meses de imagens
A Central Integrada de Monitoramento será lançada oficialmente em 21 de janeiro. Com capacidade de 30 terabytes de imagens – equivalente a seis meses de armazenamento –, controlará 42 câmeras nas ruas, 17 em parques e 128 em prédios públicos, além dos alarmes (acionados à noite) em 158 locais de serviços da prefeitura e dos GPSs dos veículos da Guarda Municipal e da fiscalização de trânsito. Na próxima semana, cinco alarmes em prédios públicos começam a ser monitorados.
Os recursos para a central são provenientes da prefeitura, que investirá R$ 2,8 milhões, e do governo federal, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que repassou R$ 700 mil. A iniciativa privada, entidades e instituições canoenses participarão com a aquisição de cerca de 15 das 42 câmeras que estarão nas ruas da cidade. O município também firmou acordo de cooperação com a Trensurb: 26 câmeras que serão nas estações na cidade também estarão compartilhadas pela central.
Fonte:zerohora.clicrbs.com.b
O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), composto por representantes da prefeitura, Brigada Militar, Polícia Civil e Departamento de Trânsito, mapeou pontos estratégicos para colocação da vigilância, priorizando locais de fuga de criminosos, comércios, praças e parques. De acordo com o secretário municipal de Segurança Pública e Cidadania, Alberto Kopittke, um dos objetivos é reduzir o número de furtos e roubos de veículos e pedestres.
– Queremos que haja um fluxo maior de pessoas nos parques, indicador importante para as cidades, e ainda intimidar o consumo de drogas próximo às escolas – afirma.
Para o presidente do Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro/Canoas), Túlio Moreira, o videomonitoramento permitirá que o policiamento observe situações suspeitas, podendo evitá-las.
– Penso que haverá uma diminuição drástica da criminalidade, mas, é claro, as câmeras não farão mágica, pois Canoas é uma cidade de muitos conflitos. Não teríamos condições de ter uma viatura e um policial em cada esquina. Portanto, é um complemento.
- Central pode armazenar até seis meses de imagens
A Central Integrada de Monitoramento será lançada oficialmente em 21 de janeiro. Com capacidade de 30 terabytes de imagens – equivalente a seis meses de armazenamento –, controlará 42 câmeras nas ruas, 17 em parques e 128 em prédios públicos, além dos alarmes (acionados à noite) em 158 locais de serviços da prefeitura e dos GPSs dos veículos da Guarda Municipal e da fiscalização de trânsito. Na próxima semana, cinco alarmes em prédios públicos começam a ser monitorados.
Os recursos para a central são provenientes da prefeitura, que investirá R$ 2,8 milhões, e do governo federal, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que repassou R$ 700 mil. A iniciativa privada, entidades e instituições canoenses participarão com a aquisição de cerca de 15 das 42 câmeras que estarão nas ruas da cidade. O município também firmou acordo de cooperação com a Trensurb: 26 câmeras que serão nas estações na cidade também estarão compartilhadas pela central.
Fonte:zerohora.clicrbs.com.b