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sábado, 2 de junho de 2012

INOCÊNCIA


  Uma criança brincava na cozinha de uma casa, enquanto a mãe estava lavando a louça e a observava a todo o instante. A criança estava concentrada em brincar com seu carrinho de corridas, não deixando que nada viesse interrompê-la. Passados alguns minutos, ela empurrou o carrinho com tanta força que o mesmo, foi parar embaixo do fogão.
Ela olhou para a mãe, e viu que ela estava distraída com os seus afazeres. Então, foi em direção ao fogão para buscar o seu amado carrinho. Mas, algo chamou a sua atenção. Que era o botão do fogão a gás, curioso levantou-se rapidamente para mexer em uma coisa. atitude, de uma pessoa que tanto ama, não entendia o que realmente tinha acontecido. Mas, no fundo do seu pequenino ser, sabia que tinha feito algo de errado. E pôs-se a chorar. A atenta mãe, também por sua vez, entendeu que a criança com sua inocência não podia avaliar o certo ou errado. Cabe a ela como responsável protege-la e prepara-la para todos os perigos da vida.
“Diferente da criança em questão. Nem sempre teremos uma mãe zelosa ou alguém, em que confiamos para nos orientar e proteger. Para não cometermos erros que podem ser fatais. A vida é como uma estrada e nós somos os veículos. Onde temos que prestar atenção constantemente para onde nos dirigirmos. Caso contrário, corre-se o risco, de irmos parar em lugares onde jamais poderemos voltar.”

Tony dy Carlo
Que embora seja para nós adultos. E Insignificante para aquela criança. Mas, era algo diferente. A Sua a forma arredondada e de aspecto diferenciado de tudo que conhecia.
   Em súbito, mãos fortes e potentes a impediram de continuar com a sua intenção, que era mexer no botão do fogão a gás. Eram as mãos de sua mãe, que de imediato a repudiou de forma enérgica e contundente, o menino em si, tomou um tremendo susto mediante aquela 
 
   Uma criança brincava na cozinha de uma casa, enquanto a mãe estava lavando a louça e a observava a todo o instante. A criança estava concentrada em brincar com seu carrinho de corridas, não deixando que nada viesse interrompê-la. Passados alguns minutos, ela empurrou o carrinho com tanta força que o mesmo, foi parar embaixo do fogão.
Ela olhou para a mãe, e viu que ela estava distraída com os seus afazeres. Então, foi em direção ao fogão para buscar o seu amado carrinho. Mas, algo chamou a sua atenção. Que era o botão do fogão a gás, curioso levantou-se rapidamente para mexer em uma coisa. atitude, de uma pessoa que tanto ama, não entendia o que realmente tinha acontecido. Mas, no fundo do seu pequenino ser, sabia que tinha feito algo de errado. E pôs-se a chorar. A atenta mãe, também por sua vez, entendeu que a criança com sua inocência não podia avaliar o certo ou errado. Cabe a ela como responsável protege-la e prepara-la para todos os perigos da vida.
“Diferente da criança em questão. Nem sempre teremos uma mãe zelosa ou alguém, em que confiamos para nos orientar e proteger. Para não cometermos erros que podem ser fatais. A vida é como uma estrada e nós somos os veículos. Onde temos que prestar atenção constantemente para onde nos dirigirmos. Caso contrário, corre-se o risco, de irmos parar em lugares onde jamais poderemos voltar.”

Tony dy Carlo
Que embora seja para nós adultos. E Insignificante para aquela criança. Mas, era algo diferente. A Sua a forma arredondada e de aspecto diferenciado de tudo que conhecia.
   Em súbito, mãos fortes e potentes a impediram de continuar com a sua intenção, que era mexer no botão do fogão a gás. Eram as mãos de sua mãe, que de imediato a repudiou de forma enérgica e contundente, o menino em si, tomou um tremendo susto mediante aquela 
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