Guarda Municipal de Uberaba abriu investigação para apurar denúncias feitas por servidores da corporação sobre o desaparecimento de equipamentos. Foi designada uma Comissão de Intendência, composta por três guardas municipais, para realização de inventário de bens patrimoniais. Após 20 dias de apuração, a comissão constatou o desaparecimento de aproximadamente 60 rádios HT e inúmeros outros objetos.
Conforme informações obtidas pela reportagem do Jornal da Manhã, cada rádio HT custa para o município cerca de R$1.297. O caso já foi encaminhado à Controladoria do Município e também à 15ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, cujo responsável é o promotor João Vicente Davina. De acordo com o guarda municipal Gutemberg Gomes Silva, o desvio de bens do patrimônio da corporação já era conhecido pela administração anterior, mas nada foi feito.
O servidor conta que ele e um colega só desconfiaram da situação quando foram abordados em serviço por um mototaxista. “Fazíamos o patrulhamento no ano passado, na região central da cidade, quando um mototaxista perguntou se tínhamos rádio usado da Guarda para vender. Declaramos a ele que não existe essa possibilidade da Prefeitura vender um patrimônio, já que os rádios pertencem ao município. Ele então disse que ouviu dizer que eram vendidos. A partir daí tivemos a desconfiança e solicitamos ao diretor anterior que fosse feito um levantamento, mas não houve providência. O atual diretor resolveu montar uma comissão com três guardas, sendo que um já era responsável pelo patrimônio, e foi constatado que estavam faltando diversos equipamentos registrados em nome da Guarda Municipal”, revela Gutemberg Gomes.
Ele e o colega, que preferiu não se identificar, contam ainda ao JM que, além dos rádios HTs de diversas marcas, estão entre os equipamentos desviados diversos objetos recém-adquiridos pela corporação que nem haviam sido utilizados pelos guardas no serviço de patrulhamento, como tablets, câmeras fotográficas, notebooks, binóculos e trenas a laser, entre outros. Os guardas alertam ainda para o abandono de viaturas à espera de manutenção: oito motos e seis viaturas, sendo uma van da Patrulha do Silêncio. Para os servidores, os bens poderiam agilizar o serviço da GM, para onde o prefeito promete destinar R$500 mil que teriam sido economizados no carnaval. Mas eles dizem que os recursos não são repassados e os guardas ficam à mercê de desvio clandestino e abandono.
Conforme informações obtidas pela reportagem do Jornal da Manhã, cada rádio HT custa para o município cerca de R$1.297. O caso já foi encaminhado à Controladoria do Município e também à 15ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, cujo responsável é o promotor João Vicente Davina. De acordo com o guarda municipal Gutemberg Gomes Silva, o desvio de bens do patrimônio da corporação já era conhecido pela administração anterior, mas nada foi feito.
O servidor conta que ele e um colega só desconfiaram da situação quando foram abordados em serviço por um mototaxista. “Fazíamos o patrulhamento no ano passado, na região central da cidade, quando um mototaxista perguntou se tínhamos rádio usado da Guarda para vender. Declaramos a ele que não existe essa possibilidade da Prefeitura vender um patrimônio, já que os rádios pertencem ao município. Ele então disse que ouviu dizer que eram vendidos. A partir daí tivemos a desconfiança e solicitamos ao diretor anterior que fosse feito um levantamento, mas não houve providência. O atual diretor resolveu montar uma comissão com três guardas, sendo que um já era responsável pelo patrimônio, e foi constatado que estavam faltando diversos equipamentos registrados em nome da Guarda Municipal”, revela Gutemberg Gomes.
Ele e o colega, que preferiu não se identificar, contam ainda ao JM que, além dos rádios HTs de diversas marcas, estão entre os equipamentos desviados diversos objetos recém-adquiridos pela corporação que nem haviam sido utilizados pelos guardas no serviço de patrulhamento, como tablets, câmeras fotográficas, notebooks, binóculos e trenas a laser, entre outros. Os guardas alertam ainda para o abandono de viaturas à espera de manutenção: oito motos e seis viaturas, sendo uma van da Patrulha do Silêncio. Para os servidores, os bens poderiam agilizar o serviço da GM, para onde o prefeito promete destinar R$500 mil que teriam sido economizados no carnaval. Mas eles dizem que os recursos não são repassados e os guardas ficam à mercê de desvio clandestino e abandono.
Fonte: Jornal da Manhã
