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segunda-feira, 4 de março de 2013

Guardas Municipais proibidos de participarem do curso de operações de manutenção da paz e policiamento internacional. (SENASP)




 
CARTA REMETIDA AO VIVA RIO, SENASP e MINISTÉRIO DA JUSTIÇA.



Peace Operations Training Institute

Venho por meio desta saber por quais motivos as Guardas Municipais do Brasil instituição ducentenaria estão proibidas de participarem do curso abaixo descrito visto que para a ONU as policias municipais (Guardas Municipais) são sim órgãos de segurança pública e reconhece esta instituição.
Hoje a ONU vem cobrando muito um melhor posicionamento do governo brasileiro a respeito de alguns de seus órgãos de segurança pública e sempre apoiou as Guardas Municipais sendo assim por quais motivos não transparentes as policias municipais deste imenso país estão sendo excluidas e relegadas a não participarem do curso OPPI da SENASP/VIVA
RIO.
Será que os Guardas Municipais terão que peticionar aos órgãos judiciarios?
Será que os Guardas Municipais do Brasil terão que informar mas este problema para a ONU e mais uma vez termos os holofotes direcionados para está nação?
Como mais este problema será visto pela ONU?
O mais absurdo é que a própria ONU se refere as Guardas Municipais como "Policia Metropolitana" e aqui no Brasil segregam esta instituição ducentenaria que esta fincada neste chão desde o descobrimento da nação.


40. Operações de Manutenção da Paz e Policiamento Internacional – OPPI

Modalidade: Curso a distância
Carga horária: 60 horas


ApresentaçãoEste curso é fruto de uma parceria entre a SENASP e o VIVA RIO e tem como propósito ampliar a parcela dos profissionais brasileiros (policiais e civis) que detêm conhecimento fundamental sobre operações de manutenção da paz e sobre policiamento internacional, de maneira a refletir no plano interno o que já se exige do Brasil no plano internacional, sobretudo no âmbito das missões da ONU. Com o curso, espera-se gerar maior engajamento de grupos da sociedade brasileira nos debates que envolvam as operações de paz, com destaque às missões para as quais o Brasil envia seus representantes, para que mais policiais sintam-se estimulados e minimamente preparados a se voluntariar para missões internacionais, aumentando a presença do Brasil no plano internacional.

Público de InteresseO curso se destina aos profissionais da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e bombeiros militares.

RequisitosEste curso não exige que tenham sido realizados cursos anteriores na REDE EAD.

Recomendações
Recomenda-se que você tenha disponibilidade de 5 a 7 horas por semana para leitura dos módulos e materiais complementares, pesquisas, realização de exercícios e interação com tutor e demais estudantes.


Conteúdo ProgramáticoMódulo 1 – Operações de manutenção de paz
Módulo 2 - Os temas transversais das operações de paz multidimensionais
Módulo 3 - Policiamento Internacional


Referências BibliográficasAlves, José Augusto Lindgren. “Os direitos humanos como tema global”. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1994.
Da Silva, Jorge (1990). “Controle da Criminalidade e Segurança Pública na Nova Ordem Constitucional”. Editora Forense, 2ª edição.
Fonseca Junior, Gelson. “A Legitimidade e Outras Questões Internacionais: poder e ética entre as nações”. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
Fontoura, Paulo Roberto Campos Tarrisse da. “O Brasil e as Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas”. Brasília: Instituto Rio Branco e Fundação Alexandre de Gusmão, 2005.
Kellenberger, Jakob (2008). “Direito Internacional Humanitário, direitos humanos e operações de paz”. Pronunciamento na 31ª mesa redonda sobre temas atuais do Direito Internacional Humanitário, que aconteceu no Instituto Internacional de Direito Humanitário, em San Remo. Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Disponível em:
http://www.icrc.org/Web/por/sitepor0.nsf/html/peace-operations-statement-040908>
Melo, Raquel Bezerra Cavalcanti Leal (2006). “Construindo as operações de paz multidimensionais das Nações Unidas”. Tensões Mundiais, Fortaleza, v. 2, n. 1, jan./jul. 2006. Disponível em:
http://www.tensoesmundiais.ufc.br/artigos/Revista%20No%202/Artigo-%20Raquel%20%20Bezerra.pdf>
Trojanowicz, R & Bucqueroux, B (1994). “Policiamento Comunitário - Como Começar”. Rio de Janeiro : Polícia Militar d Esado do Rio de Janeiro




Conclui o curso pela ONU e escrevi a carta para os órgão brasileiros cobrando respostas e após oito meses de espera ainda não me responderam, porém, entretanto, todavia, contudo " QUE NUNCA POR VENCIDOS NOS CONHEÇAM."

Postado pelo Subinspetor S.Santos - GMRIO















 

















 
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