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segunda-feira, 18 de março de 2013

GM de Matão diz que revanchismo seria causa de sucateamento




Na sexta-feira (08) a Guarda Municipal recebeu em sua sede os vereadores Nau e Amarante. A guarda pede ajuda para poder trabalhar. Não há comando, viaturas, condições de trabalho e o salário está defasado. Problema antigo ainda parece sem solução
   
Com os mesmos “poderes de polícia” da Polícia Militar, a guarda municipal tem como função primária o bem-estar da população e a garantia de sua segurança. No entanto não é isso que acontece em Matão.

A guarda está sucateada e desestruturada, onde seu efetivo é usado apenas para “guardar” os imóveis públicos.

Segundo o grupo de GMs reunidos na última sexta-feira em sua sede no Jardim Cambuí, um dos motivos deste sucateamento seria revanchismo político, já que a guarda foi instituída na gestão Jayme Gimenes.

A guarda não tem comandante, o efetivo está defasado e as viaturas paradas ou em má condições de uso. Os GMs de Matão, então, resolveram pedir ajuda:

Na última sexta-feira os vereadores Nau (DEM) e Amarante (PV) estiveram em reunião na sede da guarda e se disseram empenhados em buscar soluções para que a população de Matão possa contar com esse importante serviço na área de segurança pública.

O vereador José Amarante disse que requereu junto ao poder público o decreto que normatiza a guarda. Esse decreto deveria ter sido feito em 1985 pelo, então prefeito, Jayme Gimenes. Mas esse documento ainda não foi encontrado e sua existência não foi confirmada. Além disso, o nobre vereador acredita que poderá ajudar a solucionar esse problema a partir de leis complementares e regulamentação definitiva da categoria.

Já o vereador Edinaldo Leão – Nau, propôs um projeto de lei que utilizaria os guardas municipais para abertura dos postos de saúde às 5:30h da manhã, para que as pessoas que precisam da rede básica de saúde não fiquem ao relento enquanto aguardam na fila para serem atendidos.

Embora seja uma medida paliativa, já que as filas nem deveriam existir, seria uma maneira de diminuir um pouco o sofrimento da população mais necessitada da rede pública de saúde do município.

Nau afirma ainda que as ações da Guarda Municipal, em passado recente, eram responsáveis por cerca de 800 detenções em  apenas um ano, mas isso foi há 10 anos. Número infinitamente maior que os apurados hoje após o sucateamento: zero.

Confira os detalhes das entrevistas na reportagem de Fábio Pereira com o apelo da Guarda Municipal ao poder público para que não os deixem de lado, já que quem perde com isso é a população matonense.

Autor da Matéria:
Portal Process


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