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domingo, 24 de outubro de 2010

Portal Amazônia com informações do TRE-RR


Foto: Arquivo
BOA VISTA - Com o objetivo de garantir a tranquilidade no pleito e reprimir os crimes eleitorais, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), Ricardo Oliveira, e o procurador regional eleitoral, Ângelo Villela, reuniram-se na noite desta quinta-feira (21) no auditório do Pleno, com representantes das Forças de Segurança para discutir a atuação de cada órgão no segundo turno das eleições 2010. Participaram da reunião representantes das polícias federal, rodoviária federal, militar, civil e guarda municipal.

De acordo com o presidente do TRE, na reunião foram debatidas as atuações de cada órgão no primeiro turno. Ele disse que a logística para o segundo turno permanece a mesma.

A Polícia Federal irá atuar como a polícia judiciária responsável pelos autos de prisão e instauração de inquéritos. Por outro lado, a Polícia Rodoviária Federal deverá atuar nas estradas federais, combatendo em especial os crimes de natureza eleitoral.

O juiz Ricardo Oliveira comentou ainda que, à Polícia Militar, caberá a manutenção da lei e da ordem, com a realização de policiamento ostensivo e preventivo na capital, nas sedes dos municípios e nas localidades onde haja destacamento policial.

“Solicitamos que o policiamento seja reforçado em alguns locais considerados de alto risco, principalmente em bairros da zona oeste e alguns pontos do interior, onde ocorrem alguns abusos e concentram um grande número de eleitores, que são presas para malfeitores”, ressaltou Oliveira.

O presidente do TRE entregou aos representantes pela segurança um Termo de Compromisso realizado ontem (20/10) com as duas coligações que concorrem ao pleito.

“O eleitor deve exercer livremente o voto. Iremos reprimir duramente a boca de urna. Não pensem em desafiar a Justiça Eleitoral pois vão ter uma resposta. Muito cuidado com a véspera e o dia da eleição que é quando ocorrem vários abusos. Teremos juízes e promotores plantonistas em todo o Estado e não seremos complacentes com isso”, alertou.

Oliveira lembrou que a Justiça Eleitoral passa por um processo de evolução. “As coisas estão mudando e as pessoas têm que começar a mudar. Basta ver a quantidade enorme de políticos que foram cassados pelos TRE’s e pelo TSE em todo o país, coisa que não ocorria no passado” disse ao afirmar que voto não tem preço tem consequência.
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