“IPA”, “CRUZ VERMELHA” E “GIR” LIDERAM A ARRECADAÇÃO DE DONATIVOS PARA AS VÍTIMAS DAS ENCHENTES NO RIO DE JANEIRO Logo que se tornou conhecida a extensão da tragédia que se abateu sobre a região serrana do Rio de Janeiro, três entidades se puseram a campo, arrecadando, separando e enviando roupas, alimentos e remédios para os sobreviventes desabrigados: a IPA (International Police Association), a Cruz Vermelha Brasileira e o GIR (Grupo de Intervenção Rápida, do Sistema Penitenciário de São Paulo).
Foi um trabalho que exigiu muita dedicação e sacrifício, obrigando as pessoas envolvidas trabalho dias e noites indormidas, tudo para ajudar a mitigar a dor e o desespero das milhares de pessoas atingidas.
Em pouco tempo o resultado apareceu, dando mais força aos voluntários envolvidos na grande missão humanitária. Toneladas de roupas, água potável e alimentos foram arrecadadas, separadas e encaminhadas para o Rio de Janeiro.
Em estreita ligação com a Cruz Vermelha de Nova Iguaçu, a IPA, na pessoa da sua Assessora de Imprensa Mércia Cocito (Mel) e os dedicados integrantes do GIR, liderados pelo comandante Vanderlei, trabalharam muito.
Empresas da Baixada Santista, de Sorocaba, da Capital e da Grande São Paulo, que não vamos nominar para não correr o risco de esquecer alguma, colaboraram bastante.
Em sequência, no dia 5 de fevereiro, no CTN (Centro de Tradições Nordestinas), no bairro do Limão, novamente a IPA e a Companhia de Danças Sheila Brasil e o GIR, juntamente com outros colaboradores, promoveram um mega show a que compareceram mais de cinco mil pessoas, cada uma contribuindo com um quilo de alimento não perecível. Foi um grande sucesso.
A esta altura, o Rio sinalizou que não mais necessitava de doações, entrando em cena o Dr. Valdecir, conhecido Delegado de Polícia, sócio da IPA, que juntamente com a Mel e o Bone, passaram a distribuir as doações entre desabrfigados da Zona Leste, especialmente do Jardim Pantanal, em São Miguel Paulista.
A IPA, na pessoa do seu presidente, Jarim Lopes Roseira, agradece aos demais parceiros, pelo muito que fizeram no curso dessa jornada cívico-humanitária: a Cruz Vermelha de Nova Iguaçu; o GIR - Grupo de Intervenção Rápida, da Secretaria de Administração Penitenciária; a Sheila Brasil, além das empresas e pessoas físicas que efetuaram e transportaram doações.
Delegada Martha Rocha é a nova chefe da Polícia Civil do Rio
Foi um trabalho que exigiu muita dedicação e sacrifício, obrigando as pessoas envolvidas trabalho dias e noites indormidas, tudo para ajudar a mitigar a dor e o desespero das milhares de pessoas atingidas.
Em pouco tempo o resultado apareceu, dando mais força aos voluntários envolvidos na grande missão humanitária. Toneladas de roupas, água potável e alimentos foram arrecadadas, separadas e encaminhadas para o Rio de Janeiro.
Em estreita ligação com a Cruz Vermelha de Nova Iguaçu, a IPA, na pessoa da sua Assessora de Imprensa Mércia Cocito (Mel) e os dedicados integrantes do GIR, liderados pelo comandante Vanderlei, trabalharam muito.
Empresas da Baixada Santista, de Sorocaba, da Capital e da Grande São Paulo, que não vamos nominar para não correr o risco de esquecer alguma, colaboraram bastante.
Em sequência, no dia 5 de fevereiro, no CTN (Centro de Tradições Nordestinas), no bairro do Limão, novamente a IPA e a Companhia de Danças Sheila Brasil e o GIR, juntamente com outros colaboradores, promoveram um mega show a que compareceram mais de cinco mil pessoas, cada uma contribuindo com um quilo de alimento não perecível. Foi um grande sucesso.
A esta altura, o Rio sinalizou que não mais necessitava de doações, entrando em cena o Dr. Valdecir, conhecido Delegado de Polícia, sócio da IPA, que juntamente com a Mel e o Bone, passaram a distribuir as doações entre desabrfigados da Zona Leste, especialmente do Jardim Pantanal, em São Miguel Paulista.
A IPA, na pessoa do seu presidente, Jarim Lopes Roseira, agradece aos demais parceiros, pelo muito que fizeram no curso dessa jornada cívico-humanitária: a Cruz Vermelha de Nova Iguaçu; o GIR - Grupo de Intervenção Rápida, da Secretaria de Administração Penitenciária; a Sheila Brasil, além das empresas e pessoas físicas que efetuaram e transportaram doações.
Delegada Martha Rocha é a nova chefe da Polícia Civil do Rio
Delegada é uma policial veterana e já foi candidata a deputada estadual;
Durante coletiva na sede da secretaria de Segurança Pública, Beltrame anuncia a delegada Martha Rocha para o cargo da chefia de Polícia Civil
Após uma reunião de cerca de cinco horas com assessores, o secretário de segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, anunciou na noite desta terça-feira, o nome da delegada Martha Rocha para o comando da chefia de Polícia Civil do Estado.
Beltrame afirmou durante coletiva que está “muito honrado em quebrar mais um paradigma e nomear para o cargo a primeira mulher chefe da instituição”.
Martha Rocha vai ocupar o cargo deixado pelo delegado Allan Turnovski, que pediu afastamento do cargo após a Operação Guilhotina da Polícia Federal. Atualmente, Martha ocupava a chefia da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher (DPAM).
Policial há 21 anos teve o seu primeiro contato com a polícia em 1983 quando foi aprovada no concurso para escrivã. Seis anos depois virou uma das primeiras mulheres delegadas da cidade. Martha é solteira e não tem filhos. Ela foi Subchefe da Polícia Civil, em 1999, e corregedora da Polícia.
Em 2006, foi candidata a deputada estadual e vice na chapa de Jorge Bittar (PT) na eleição para
Durante o episódio do sequestro do ônibus 174, no Rio, em 2000, Martha era delegada da 15ª DP (Gávea), que ficou responsável pelo inquérito que apurava a morte de Geisa Gonçalves e indiciou o então comandante do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), coronel José Penteado, sob a acusação de homicídio culposo.
Na coletiva, a delegada afirmou que suas prioridades na chefia serão “reforçar o treinamento policial e aumentar a atuação da corregedoria de polícia”. Afirmou que não tem nomes ainda para os cargos de confiança, mas que seguirá a política de segurança de Beltrame. “Além de resultados, será avaliada a lisura do policial”, garantiu.
Ela disse que não esperava ser chefe de polícia e preferiu não opinar sobre as prisões da operação Guilhotina. "Tenho que me preocupar com o bom policial e sua motivação".
Beltrame diz que tem total confiança nos seus comandados
Indagado sobre uma possível exoneração do delegado Cláudio Ferraz, Beltrame foi enfático. “As pessoas que estão comigo contam com o meu total apoio. Nós não podemos ficar no achismo e fazer juízo de valor. O único tribunal que existe é o Tribunal de Justiça, que tem autoria, materialidade e prova. Temos que acabar com o tribunal de juízo de valor, com essa coisa de 'me disseram'. de distribuição de notícias”, disse.
Allan Turnowski deixou o comando da Polícia Civil nesta terça-feira
Ferraz foi titular até há pouco tempo da Draco-IE (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas e Inquéritos Especiais). Na semana passada, a Draco saiu da subordinação da polícia civil e passou para o comando direto da secretaria de Segurança Pública, ao mesmo tempo em que Ferraz fora nomeado subsecretário da Contra Inteligência.
No último domingo, o até então chefe da Polícia Civil do Rio, Allan Turnowski, determinou que agentes da Corregedoria Interna (Coinpol) da instituição fizessem buscas na sede da Draco à procura de indícios de irregularidades. Turnowski afirmou que recebeu uma denúncia anônima em casa sobre pedidos de propinas de policias da especializada a empresários.
No mesmo dia, lacrou a Draco e determinou que uma varredura fosse feita nos inquéritos e computadores. Coincidentemente, a ação ocorreu apenas dois dias após ter sido deflagrada a Operação Guilhotina, da Polícia Federal.
Apesar de ter sido executada por agentes federais, parte das investigações que culminaram com a expedição de 45 mandados de prisão contra policiais militares e civis (incluindo um delegado de confiança de Turnowski) fora realizada pela Draco.
Turnovski negou que a ação tenha sido uma represália às investigações iniciadas pela especializada.
Nesta terça-feira, em nota, Turnovski informou que deixou o cargo após uma "conversa franca e aberta" com o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. "Tenho certeza que esta é a melhor decisão para o momento", disse.
Em nota, agradeceu a Beltrame e ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pela oportunidade de comandar a Polícia Civil por quase dois anos.
Já Beltrame também agradeceu a contribuição de Turnovski à política de segurança Pública do Estado mas afirmou ter dito ao delegado que era preciso "dar um passo a frente". Sem confirmar que se referia ao episódio da varredura da Draco, disse que seu afastamento partiu " de exageros desde o final de semana para cá, de um conjunto de situações”.
Durante coletiva na sede da secretaria de Segurança Pública, Beltrame anuncia a delegada Martha Rocha para o cargo da chefia de Polícia Civil
Após uma reunião de cerca de cinco horas com assessores, o secretário de segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, anunciou na noite desta terça-feira, o nome da delegada Martha Rocha para o comando da chefia de Polícia Civil do Estado.
Beltrame afirmou durante coletiva que está “muito honrado em quebrar mais um paradigma e nomear para o cargo a primeira mulher chefe da instituição”.
Martha Rocha vai ocupar o cargo deixado pelo delegado Allan Turnovski, que pediu afastamento do cargo após a Operação Guilhotina da Polícia Federal. Atualmente, Martha ocupava a chefia da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher (DPAM).
Policial há 21 anos teve o seu primeiro contato com a polícia em 1983 quando foi aprovada no concurso para escrivã. Seis anos depois virou uma das primeiras mulheres delegadas da cidade. Martha é solteira e não tem filhos. Ela foi Subchefe da Polícia Civil, em 1999, e corregedora da Polícia.
Em 2006, foi candidata a deputada estadual e vice na chapa de Jorge Bittar (PT) na eleição para
Durante o episódio do sequestro do ônibus 174, no Rio, em 2000, Martha era delegada da 15ª DP (Gávea), que ficou responsável pelo inquérito que apurava a morte de Geisa Gonçalves e indiciou o então comandante do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), coronel José Penteado, sob a acusação de homicídio culposo.
Na coletiva, a delegada afirmou que suas prioridades na chefia serão “reforçar o treinamento policial e aumentar a atuação da corregedoria de polícia”. Afirmou que não tem nomes ainda para os cargos de confiança, mas que seguirá a política de segurança de Beltrame. “Além de resultados, será avaliada a lisura do policial”, garantiu.
Ela disse que não esperava ser chefe de polícia e preferiu não opinar sobre as prisões da operação Guilhotina. "Tenho que me preocupar com o bom policial e sua motivação".
Beltrame diz que tem total confiança nos seus comandados
Indagado sobre uma possível exoneração do delegado Cláudio Ferraz, Beltrame foi enfático. “As pessoas que estão comigo contam com o meu total apoio. Nós não podemos ficar no achismo e fazer juízo de valor. O único tribunal que existe é o Tribunal de Justiça, que tem autoria, materialidade e prova. Temos que acabar com o tribunal de juízo de valor, com essa coisa de 'me disseram'. de distribuição de notícias”, disse.
Allan Turnowski deixou o comando da Polícia Civil nesta terça-feira
Ferraz foi titular até há pouco tempo da Draco-IE (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas e Inquéritos Especiais). Na semana passada, a Draco saiu da subordinação da polícia civil e passou para o comando direto da secretaria de Segurança Pública, ao mesmo tempo em que Ferraz fora nomeado subsecretário da Contra Inteligência.
No último domingo, o até então chefe da Polícia Civil do Rio, Allan Turnowski, determinou que agentes da Corregedoria Interna (Coinpol) da instituição fizessem buscas na sede da Draco à procura de indícios de irregularidades. Turnowski afirmou que recebeu uma denúncia anônima em casa sobre pedidos de propinas de policias da especializada a empresários.
No mesmo dia, lacrou a Draco e determinou que uma varredura fosse feita nos inquéritos e computadores. Coincidentemente, a ação ocorreu apenas dois dias após ter sido deflagrada a Operação Guilhotina, da Polícia Federal.
Apesar de ter sido executada por agentes federais, parte das investigações que culminaram com a expedição de 45 mandados de prisão contra policiais militares e civis (incluindo um delegado de confiança de Turnowski) fora realizada pela Draco.
Turnovski negou que a ação tenha sido uma represália às investigações iniciadas pela especializada.
Nesta terça-feira, em nota, Turnovski informou que deixou o cargo após uma "conversa franca e aberta" com o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. "Tenho certeza que esta é a melhor decisão para o momento", disse.
Em nota, agradeceu a Beltrame e ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pela oportunidade de comandar a Polícia Civil por quase dois anos.
Já Beltrame também agradeceu a contribuição de Turnovski à política de segurança Pública do Estado mas afirmou ter dito ao delegado que era preciso "dar um passo a frente". Sem confirmar que se referia ao episódio da varredura da Draco, disse que seu afastamento partiu " de exageros desde o final de semana para cá, de um conjunto de situações”.