Ônibus da Guarda foi alvo de tiros na madrugada do dia 1º deste mês.
Presidente da Câmara se comprometeu em levar a pauta à Prefeitura.
Grupo foi recebido por vereadores, entre eles o presidente da Câmera (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
Guardas Municipais foram à Câmara Municipal de
Manaus na manhã desta segunda
(Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
Manaus na manhã desta segunda
(Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
O guarda municipal Roberval Lopes cobrou posicionamento da Prefeitura para as reivindicações da categoria. Segundo ele, os trabalhadores não têm condições de garantir a segurança da população sem a utilização de armamentos. "Uma das promessas de campanha do prefeito foi armar a Guarda Municipal e até hoje estamos sem armamento, sem coletes, sem viaturas e uma série de coisas", disse ao G1.
O ato da categoria reuniu cerca de 20 trabalhadores, que se dirigiram à sede da Câmara nesta manhã. Presente no protesto, uma guarda municipal identifiada como Tatiana afirmou que todas as bases da guarnição na capital estão abandonadas e que as estruturas não oferecem condições de trabalho para a categoria. Ele também cobrou uma solução para o problema.
Entenda o caso
O suposto atentado contra o ônibus da Guarda Municipal ocorreu durante a madrugada de sábado (1º).
Por meio de assessoria de imprensa, a Guarda Municipal informou que uma viatura havia sido acionada para atender uma ocorrência de "racha" na Ponta Negra. Ao chegarem ao local, por volta de 2h30, os policiais encontraram duas motos não identificadas circulando em alta velocidade nas proximidades de um carro preto, também não identificado.
Ônibus foi alvo de tiros
(Foto: Vandré Fonseca/TV Amazonas)
(Foto: Vandré Fonseca/TV Amazonas)
Um policial, que não quis ser identificado, afirmou que mais de dez homens armados desceram dos carros e dispararam contra o ônibus da guarnição. O guarda disse ainda que estava dentro do ônibus momentos antes dos disparos.
O caso foi registrado no 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e é investigado pela Polícia Civil. Câmeras do Centro Integrado de Operações (Ciops) devem ser usadas nas investigações.
Tiros atingiram ônibus, mas ninguém estava no veículo (Foto: Vandré Fonseca/TV Amazonas)