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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Atraso em convênio impede armamento da Guarda Municipal de Belo Horizonte

Um levantamento do IBGE revela que em mais da metade das cidades com mais de 500 mil habitantes a Guarda Municipal trabalha armada. Em Belo Horizonte, a permissão para o uso do armamento depende de um convênio entre a prefeitura e a Polícia Federal. Enquanto a situação não é resolvida, guardas dizem que trabalham com medo. Treinamento os 1.800 agentes de vigilância patrimonial já têm. Todos aprenderam como manusear esse tipo de armamento durante o curso de formação na academia de Polícia Militar. Segundo a Associação de Guardas Municipais, as armas foram compradas em 2006. Trezentos revólveres 38, cinquenta pistolas automáticas, 13.000 munições estariam guardados na sede do 5º Batalhão de Polícia Militar. A prefeitura teria investido R$ 450 mil no armamento que nunca foi usado.
O Presidente da Associação critica a demora na liberação dos equipamentos de proteção. - Já fizemos relatórios dentro da guarda, pedindo o armamento e até hoje foi negado, disse o presidente da Associação de guardas municipais, Wellington Nunes Cesário. De acordo com o corregedor da Guarda Municipal, o arsenal foi registrado em 2008. Desde então, a prefeitura e a Polícia Federal negociam um convênio para a concessão do porte para os agentes. A mudança de prefeitos e de superintendentes da polícia teria atrasado a assinatura do documento. O advogado criminalista Eliézer Jonathas não concorda com o uso de armas pelos guardas municipais. - Nós temos que levar em consideração que o cidadão armado já representa em potencial um perigo à sociedade porque já está mais predisposto ao enfrentamento. Entre os moradores da capital, as opiniões são diferentes. Ainda segundo a corregedoria, não há prazo para a assinatura do convênio. Está sendo feito um estudo para identificar os locais onde os guardas municipais vão trabalhar armados. A corregedoria informou ainda que, quando o efetivo armado estiver completo, os guardas devem substituir vigias terceirizados que, hoje, fazem a segurança de alguns prédios públicos, o que deve gerar economia para o município. A assessoria da Polícia Federal não comentou o assunto.
Fonte:blog da GM de Contagem/MG
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