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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Meta é armar a Guarda em 2 anos

Armamento da Guarda Municipal foi o principal assunto no encontro sobre segurança, na Câmara 

Em até 15 dias, as comissões permanentes de Segurança, Justiça e Redação, Finanças e o departamento jurídico da Prefeitura de Mogi das Cruzes devem anunciar seus pareceres sobre o projeto, encaminhado ao Legislativo pela Administração, para armar a Guarda Municipal. As análises devem ser favoráveis à proposta que pode ser votada até o recesso de julho dos vereadores. Se receber o aval dos vereadores, os agentes estarão trabalhando com armas dentro de dois anos.
Durante quatro horas, vereadores, representantes das polícias Civil e Militar, de Guardas Municipais de Mogi das Cruzes, Suzano e Guarulhos, além de alguns integrantes da sociedade civil organizada participaram de audiência pública sobre segurança, na Casa Legislativa. “Nós devemos marcar uma próxima audiência pública em, no máximo, 15 dias porque queremos reunir os pareceres de todas as comissões que analisaram a proposta encaminhada pela Prefeitura. Desta forma, devemos concluir o raciocínio dos vereadores em relação a este tema. Já conversei com os vereadores das comissões para que esse projeto seja votado de forma objetiva, ou seja, o mais breve possível. Eu acredito que vai ficar em cima votarmos até o recesso de julho, mas tentaremos fazer o possível para que isso aconteça. Prefiro não falar em data, só que a nossa intenção é de que isso ocorra o mais rápido ainda antes dessa pausa”, afirmou o vereador Cláudio Miyake (PSDB), presidente da Comissão Permanente de Segurança. 
O atual presidente da Casa Legislativa, Antonio Lino da Silva (PSD), é favorável ao armamento da corporação. Quatro ex-presidentes, no entanto, já se mostraram contrários à proposta: Mauro Araújo (PMDB), Protássio Ribeiro Nogueira (PSD), Francisco Bezerra (PSB) e Rubens Benedito Fernandes (PROS). 
O secretário municipal de Segurança, coronel Eli Nepomuceno, destacou que este é um processo natural de fortificação da Guarda Municipal. “A nossa corporação completa em agosto 30 anos. É um procedimento normal. Se a proposta for aprovada pela Câmara, estimamos que dentro de um ano e meio a dois anos, os agentes estarão trabalhando armados nas ruas. Os guardas precisam de um apoio para proteção deles mesmos. Eles já trabalham com cassetetes e armas de choque, mas o complemento é importante. No início do ano, por exemplo, tivemos um agente que foi baleado quatro vezes no Parque da Juventude (no Jardim Layr) e conseguiu resistir porque estava de colete”, disse.
Fonte:
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