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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Policiamento Comunitário - Porque precisamos nas GCMs?


Os profissionais em destaque são a nova geração de Educadores do Centro de Formação em Segurança Urbana da Cidade de São Paulo Gcms Simeão,Cássio,Da Costa e Gcmf Catarina dedicados profissionais na divulgação da nova filosofia de Policiamento Comunitário.

O Uniforme em destaque (LASPD) Policia de Escola de Los Angeles,Califórnia U.S.A. de jaqueta preta foi utilizado para o enriquecimento da matéria de policia comparada.

Sem mais para o momento.

Atenciosamente,

Marcio Ribeiro
GCM/IR-Fó





O Policiamento Comunitário tem como finalidade a busca da solução dos problemas 
comuns da sociedade, através da participação conjunta da Comunidade, dos Órgãos 
Públicos e da Guarda, visando resgatar os valores da boa convivência e da solidariedade 
humana, tão esquecida pela sociedade atual.


Esta filosofia é um sucesso em vários partes do mundo como Japão, Canadá, Estados 
Unidos da América e Inglaterra. No Brasil temos experiências muito positivas no
Espírito Santo e Piauí. Em São Paulo, com a evolução do conceito de cidadania e com 
apoio da Guarda Civil Metropolitana desde 1986, com o patrulhamento preventivo, 
abrangendo as unidades de IOPE (Operações Especiais), Canil,Ambiental e Ronda 
Escolar na Cidade de São Paulo, temos avaliação positiva em vários bairros, com 
tendência a ampliação na medida que a sociedade compreenda e se engaje nessa nobre 
missão.


Este policiamento é preventivo devido a não ocorrência de delitos a partir da 
colaboração das pessoas, umas com as outras e principalmente com a Guarda.


É importante ressaltar que esta parceria desenvolve o maior número possível de 
lideranças e de cidadãos, pois, quanto maior a participação, maior será a eficiência do 
sistema de policiamento municipal. Vê-se portanto, que o policiamento comunitário é 
uma filosofia de trabalho e não uma atividade especial de policiamento ou um grupo 
especializado de guardas metropolitanos.


Os 10 (dez) princípios de policiamento comunitário são:

1. Descobrir os anseios e as preocupações da Sociedade;

2. Incentivar o cidadão a participar na identificação, priorização e solução dos 
problemas da comunidade;

3. Conhecer a realidade da comunidade onde está servindo o guarda metropolitano 
masculino ou feminino e fazer com que os cidadãos a conheçam;

4. Trabalhar de modo a prevenir as ocorrências. Não podemos esperar os 
problemas ocorrerem;

5. Agir de acordo com a lei e a ética,com responsabilidade e com confiança ao 
atender a comunidade;

6. Atuar como um “Chefe de Policia Local” com responsabilidade;

7. Dedicar atenção especial na proteção das mais vulneráveis: pessoas em situação 
de risco, jovens, idosos e deficientes físicos;

8. Confiar no seu discernimento, sabedoria, experiência e sobretudo na formação 
que recebeu, pois isso permitirá encontrar soluções criativas para os problemas 
da comunidade;

9. Manter se atualizado, pois as Guardas Civis Metropolitanas – GCMs, e a 
comunidade estão em constante evolução;

10. Integrar-se na comunidade e ajudar as pessoas a resolverem os problemas 
pacificamente.

É fundamental ter em mente que, com muito ou recursos, materiais humanos; com 
área perigosa ou não; com apoio maior ou menor Governos; com troca ou não de 
Governantes; o grande segredo do sucesso é a efetiva e permanente atração popular 
pois somente a comunidade local, a grande interessada na questão, pode tornar o 
policiamento comunitário a sua melhor arma contra a criminalidade e estagnação dos 
poderes constituídos, tornando assim realidade a Policia de Proteção a Dignidade 
Humana.


¨ Democratic Police, and the Citizen Police a realty¨

MARCIO RIBEIRO

Guarda Civil Metropolitano da Cidade de São Paulo

Sargento Honorário da Patrulha Rodoviária da Califórnia,Sacramento U.S.A.

Membro da Associação dos Policiais de Recurso de Escola dos U.S.A. e Canadá
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