O acusado de comandar uma "linha de produção" do tráfico na Vila Haro, Gleidson Sampaio Gomes, 18 anos, tentou passar despercebido no meio de um grupo de moradores quando seus subordinados eram presos pela Guarda Civil Municipal (GCM) na quarta-feira à noite. Ao final, acabou detido juntamente com outros dois homens e um casal de adolescentes, que foi apreendido.
O flagrante de tráfico ocorreu na rua João Nóbrega de Almeida, perto do Cemitério da Consolação, onde na terça-feira os GCMs já havia flagrado outro adolescente vendendo crack. O menor de idade, de 16 anos, que foi pego na quarta-feira, tinha 11 frasconetes de crack e disse que abastecia-se na casa de número 409, na mesma rua. Os guardas das Rondas Ostensivas Municipais (Romu) foram então ao endereço e acharam três pessoas na sala da residência: Diego Marcelo do Amaral, 27 anos, Maicon Wilson Marques da Silva, 24 anos, e uma adolescente de 17. Eles picavam pedras de crack com facas e embalavam em papel alumínio. Ao verem os guardas na porta da sala, um deles deu o alarme: "Sujou, é a polícia!".
Curioso
Conversando com os três, os GCMs souberam que o chefe era branco e um pouco obeso. A mobilização no bairro despertou a curiosidade de moradores e um grupo se formou na frente da casa. Entre eles estava Gleidson, que tentou ver o que acontecia e ao mesmo tempo passar despercebido no meio dos curiosos.
A adolescente indicou Gleidson, que teria assumido a participação no tráfico. Diego, Maicon e a adolescente disseram que preparavam o crack para a venda e, para isso, recebiam de Gleidson um salário mensal. Na casa, onde também moravam, os GCMs apreenderam celulares e outros aparelhos eletrônicos que teriam sido trocados por drogas.
A delegada Darly Miola Kluppel prendeu Gleidson, Maicon e Diego por tráfico e associação ao tráfico, além de corrupção de menores. Os adolescentes ficariam apreendidos à disposição da Justiça
O flagrante de tráfico ocorreu na rua João Nóbrega de Almeida, perto do Cemitério da Consolação, onde na terça-feira os GCMs já havia flagrado outro adolescente vendendo crack. O menor de idade, de 16 anos, que foi pego na quarta-feira, tinha 11 frasconetes de crack e disse que abastecia-se na casa de número 409, na mesma rua. Os guardas das Rondas Ostensivas Municipais (Romu) foram então ao endereço e acharam três pessoas na sala da residência: Diego Marcelo do Amaral, 27 anos, Maicon Wilson Marques da Silva, 24 anos, e uma adolescente de 17. Eles picavam pedras de crack com facas e embalavam em papel alumínio. Ao verem os guardas na porta da sala, um deles deu o alarme: "Sujou, é a polícia!".
Curioso
Conversando com os três, os GCMs souberam que o chefe era branco e um pouco obeso. A mobilização no bairro despertou a curiosidade de moradores e um grupo se formou na frente da casa. Entre eles estava Gleidson, que tentou ver o que acontecia e ao mesmo tempo passar despercebido no meio dos curiosos.
A adolescente indicou Gleidson, que teria assumido a participação no tráfico. Diego, Maicon e a adolescente disseram que preparavam o crack para a venda e, para isso, recebiam de Gleidson um salário mensal. Na casa, onde também moravam, os GCMs apreenderam celulares e outros aparelhos eletrônicos que teriam sido trocados por drogas.
A delegada Darly Miola Kluppel prendeu Gleidson, Maicon e Diego por tráfico e associação ao tráfico, além de corrupção de menores. Os adolescentes ficariam apreendidos à disposição da Justiça
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
Sorocaba SP
