Jefferson Silva foi assassinado em 25 de janeiro ao sair do bar Anauê em Cuiabá. De acordo com a Guarda Municipal, o jovem trocou tiros com os guardas e com os Policiais Militares e foi baleado na cabeça, encaminhado ao Pronto-Socorro de Cuiabá, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Ainda conforme a assessora da GM, o rapaz se envolveu em uma briga na casa de festas e ao sair do local furou o bloqueio da PM, que acionou a GM para auxiliar na perseguição ao jovem.
A viatura da Guarda que estava no bairro Potiguar foi encaminhada ao bairro Jardim Glória I, onde a perseguição estava. A assessora afirmou ainda, que no momento da perseguição ao jovem, ele apontou a arma para os policiais e houve troca de tiros. Mas ainda não sabiam que arma teria causado a morte do jovem.
Outro lado: Os familiares confirmaram que a vítima não tinha carteira de habilitação e temia que seu veículo fosse apreendido pelos policiais durante a abordagem.
O pai da vitima, Valdecy Ireno da Silva, negou que o filho estava armado. “Meu filho, como todo jovem dessa idade, gostava de sair, mas era trabalhador e nunca me deu problemas. Apenas o fato de sair com o carro sem habilitação”, lamentou o pai.
Testemunhas relataram à polícia, que no carro da vítima não havia sinais de tiro ou arrombamento, reforçando a possibilidade de execução, defendida pela família de Jefferson.
Fonte:
Ainda conforme a assessora da GM, o rapaz se envolveu em uma briga na casa de festas e ao sair do local furou o bloqueio da PM, que acionou a GM para auxiliar na perseguição ao jovem.
A viatura da Guarda que estava no bairro Potiguar foi encaminhada ao bairro Jardim Glória I, onde a perseguição estava. A assessora afirmou ainda, que no momento da perseguição ao jovem, ele apontou a arma para os policiais e houve troca de tiros. Mas ainda não sabiam que arma teria causado a morte do jovem.
Outro lado: Os familiares confirmaram que a vítima não tinha carteira de habilitação e temia que seu veículo fosse apreendido pelos policiais durante a abordagem.
O pai da vitima, Valdecy Ireno da Silva, negou que o filho estava armado. “Meu filho, como todo jovem dessa idade, gostava de sair, mas era trabalhador e nunca me deu problemas. Apenas o fato de sair com o carro sem habilitação”, lamentou o pai.
Testemunhas relataram à polícia, que no carro da vítima não havia sinais de tiro ou arrombamento, reforçando a possibilidade de execução, defendida pela família de Jefferson.
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