Um dos policiais militares presos na noite desta sexta-feira (27), furtando cabos de telefonia na zona sul do Rio de Janeiro, é o juiz militar e capitão Lauro Moura Catarino, de 33 anos. O capitão é um dos responsáveis por interrogar os policiais denunciados por receber propina para liberar o carro que atropelou e matou o músico Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, no mês passado.
O comandante geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Mário Sérgio Duarte, determinou na manhã de sexta, segundo nota da corporação, que "se inicie imediatamente um processo disciplinar com vistas à demissão dos oficiais" que foram flagrados roubando cabos de fibra ótica na praia de Botafogo, zona sul da cidade.
De acordo com comunicado enviado à imprensa, o coronel não vai esperar a conclusão das investigações por parte da Polícia Civil, porque as evidências em relação à má conduta dos dois capitães da PM são muito fortes e indicam a relação deles com o crime.
Um dos trechos diz ainda: "o comandante geral ordenou que o caso seja tratado com máxima prioridade porque é inadmissível que policiais pagos com dinheiro público para proteger a população e os bens privados e públicos sejam covardemente seus dilapidadores".
Quadrilha
Segundo policiais da 9ª Delegacia de Polícia Civil, que investiga o caso, os dois agentes da PM envolvidos no caso estariam dando cobertura para a ação da quadrilha, que utilizava um caminhão credenciado e equipamentos de uma empresa de telefonia para furtar cabos de fibra ótica.
O delegado Ivan Luxardo explicou que, em cada ação, a quadrilha conseguiu entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. Mensalmente, os rendimentos do bando chegariam aos R$ 400 mil, de acordo com a polícia.
O comandante geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Mário Sérgio Duarte, determinou na manhã de sexta, segundo nota da corporação, que "se inicie imediatamente um processo disciplinar com vistas à demissão dos oficiais" que foram flagrados roubando cabos de fibra ótica na praia de Botafogo, zona sul da cidade.
De acordo com comunicado enviado à imprensa, o coronel não vai esperar a conclusão das investigações por parte da Polícia Civil, porque as evidências em relação à má conduta dos dois capitães da PM são muito fortes e indicam a relação deles com o crime.
Um dos trechos diz ainda: "o comandante geral ordenou que o caso seja tratado com máxima prioridade porque é inadmissível que policiais pagos com dinheiro público para proteger a população e os bens privados e públicos sejam covardemente seus dilapidadores".
Quadrilha
Segundo policiais da 9ª Delegacia de Polícia Civil, que investiga o caso, os dois agentes da PM envolvidos no caso estariam dando cobertura para a ação da quadrilha, que utilizava um caminhão credenciado e equipamentos de uma empresa de telefonia para furtar cabos de fibra ótica.
O delegado Ivan Luxardo explicou que, em cada ação, a quadrilha conseguiu entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. Mensalmente, os rendimentos do bando chegariam aos R$ 400 mil, de acordo com a polícia.
Fonte: Portal R7
