GUARDA MUNICIPAL ASSOCIE-SE

GUARDA MUNICIPAL ASSOCIE-SE
CLIQUE E ACESSE A FICHA DE INSCRIÇÃO

Seguidores

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Adolescente é acusado de matar mulher no Paraná

Uma catadora de papel de 51 anos foi encontrada morta nesta segunda-feira, próximo à cama da casa em que morava com o marido em Mandirituba, na região metropolitana de Curitiba. Ela estava com vários cortes pelo corpo feitos por uma faca, numa suposta tentativa de esquartejamento. Um adolescente, de apenas 16 anos, foi apreendido pela Guarda Municipal e levado à delegacia, sob acusação de ter cometido o crime. Ao ser apreendido, ele não negou as acusações e nem mostrou arrependimento.
A Guarda Municipal foi alertada por um telefonema sobre a morte de Antonia Prestes da Silva, e o guarda Edilson Gonçalves dirigiu-se à residência. "A porta estava aberta e já percebemos o corpo da mulher nua caída em frente à cama", disse. Segundo ele, havia vários cortes por todo o corpo. "Dava a impressão de que a pessoa queria cortá-la em pedaços", afirmou o guarda.
O marido, Alceu Soares da Rocha, estava em frente à casa. De acordo com as informações levantadas no local, o casal e o adolescente tinham passado a tarde de domingo pescando e bebendo. Ao voltarem para a casa, a bebedeira continuou e Rocha teria dormido em um cômodo. Ao acordar, hoje, percebeu a mulher morta. O rapaz estava numa casa a cerca de 300 metros da residência do casal. Gonçalves disse que o chamaram pelo nome e ele prontamente atendeu.
"Perguntamos se ele sabia que Antonia tinha sido morta", relatou o guarda. "Ele disse que sabia e que ele a tinha matado." Gonçalves afirmou que o rapaz mostrava muita frieza. Quando foi pedido que acompanhasse a guarda, ele pediu apenas um tempo para colocar uma camisa. "Perguntamos o porquê do crime e ele disse: ''estava a fim de matar alguém e matei ela", contou Gonçalves. Segundo ele, o adolescente afirmou que somente não matou o marido porque estava dormindo. O rapaz confessou que já teria cometido outro homicídio, quando tinha sete anos, em Brusque (SC). A polícia aguarda resultado de exames para saber se não houve violência sexual.
Fonte:estadao.com
Google Analytics Alternative