Paraná
Nesta semana o setor de psicologia da Guarada Municipal de São José dos Pinhais completou um ano de funcionamento, com o desenvolvimento de atividades para o aperfeiçoamento tanto profissional quanto pessoal dos agentes. O serviço é único entre as Guardas Municipais do Paraná.
O acompanhamento psicológico dos guardas municipais é feito por meio de terapia de grupo, terapia individual e palestras organizadas pelos profissionais. Além disso, os agentes recebem acompanhamento a cada disparo de arma de fogo. “Tendo ou não vítima, se o guarda efetuou o disparo ele é encaminhado para avaliação, para que se saiba se houve ou não abalo emocional em função do evento”, explica a psicóloga Vanessa Cristina Woiski Ferreira. Os psicólogos estão também sendo credenciados pela Polícia Federal para poderem fazer a avaliação necessária para o porte de arma de novos guardas.
Há três meses os psicólogos da Guarda Municipal ganharam um espaço próprio para eles. São duas salas com isolamento acústico, adequadas para o atendimento, pela questão do sigilo.
De acordo com o psicólogo Hugo Nascimento Rezende, o trabalho com os agentes é importante porque a rotina de trabalho deles envolve situações de estresse constantes. “Queremos proporcionar uma melhor qualidade de vida profissional e pessoal. A ideia é trabalhar com a pessoa por trás da farda”, afirma.
Os psicólogos Hugo e Vanessa contam que este primeiro ano de trabalho foi muito importante para sentir o “clima”, entender as demandas e construir uma proposta de trabalho adequada à realidade da instituição. “Estamos trabalhando para desmitificar o serviço do psicólogo”, afirma Vanessa.
“Nós temos o privilégio de estar em uma instituição de segurança que tem nos permitido opinar e desenvolver uma proposta de trabalho; é uma valorização do nosso trabalho”, conclui Hugo.
O acompanhamento psicológico dos guardas municipais é feito por meio de terapia de grupo, terapia individual e palestras organizadas pelos profissionais. Além disso, os agentes recebem acompanhamento a cada disparo de arma de fogo. “Tendo ou não vítima, se o guarda efetuou o disparo ele é encaminhado para avaliação, para que se saiba se houve ou não abalo emocional em função do evento”, explica a psicóloga Vanessa Cristina Woiski Ferreira. Os psicólogos estão também sendo credenciados pela Polícia Federal para poderem fazer a avaliação necessária para o porte de arma de novos guardas.
Há três meses os psicólogos da Guarda Municipal ganharam um espaço próprio para eles. São duas salas com isolamento acústico, adequadas para o atendimento, pela questão do sigilo.
De acordo com o psicólogo Hugo Nascimento Rezende, o trabalho com os agentes é importante porque a rotina de trabalho deles envolve situações de estresse constantes. “Queremos proporcionar uma melhor qualidade de vida profissional e pessoal. A ideia é trabalhar com a pessoa por trás da farda”, afirma.
Os psicólogos Hugo e Vanessa contam que este primeiro ano de trabalho foi muito importante para sentir o “clima”, entender as demandas e construir uma proposta de trabalho adequada à realidade da instituição. “Estamos trabalhando para desmitificar o serviço do psicólogo”, afirma Vanessa.
“Nós temos o privilégio de estar em uma instituição de segurança que tem nos permitido opinar e desenvolver uma proposta de trabalho; é uma valorização do nosso trabalho”, conclui Hugo.
Fonte: Bem Paraná
