Suposta agressão teria acontecido durante apreensão de moto irregular, na Grande BH
A Polícia Militar abriu um inquérito para apurar a conduta de um soldado suspeito de espancar duas idosas em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte. O soldado, que não teve o nome divulgado, tem 32 anos e trabalha na corporação há seis.
Ele participava de uma operação na última segunda-feira (20) quando descobriu uma moto com placa quebrada. O filho da idosa, dono do veículo, tentou impedir a apreensão. Os ânimos se exaltaram e a idosa afirma ter tentado tirar o filho da confusão. Maria da Penha Soares alega sido agredida com um tapa no ouvido e um chute no rosto, que ficou bastante inchado.
— Primeiro ele me deu um tapa no ouvido. Não satisfeito, ficou me puxando e me chutou, foi onde machuquei (o rosto). Tentou me algemar, porque eu estava nervosa demais.
Raimunda Soares, de 79 anos, também foi agredida. Ela mostra as marcas das agressões.
O tenente-coronel Alberto Luis confirma que o inquérito foi aberto e lamenta as agressões.
— Isso nos estarrece muito. Já identificamos o policial militar suspeito das acusações que estão sendo levantadas. A polícia na segunda, quando ofato aconteceu, socorreu as senhoras, levou o PM para a companhia responsável por Sabará, o ouviu e instaurou o inquérito.
Segundo o policial, as agressões podem ter sido motivadas pela discussão com o suspeito.
— Todos estavam exaltados no lugar, inclusive a senhora, que é mãe do rapaz abordado. Aquela exaltação pode ter provocado a exaltação do policial militar, que também é um ser humano, tem suas emoções, mas nada justifica.
A vizinha Maria Aparecida Bento questiona a ação do soldado.
— Pra mim ele tava drogado. Porque não tem condições um policial daquele jeito. Se está com problema, tem que ser afastado.
A Polícia Militar abriu um inquérito para apurar a conduta de um soldado suspeito de espancar duas idosas em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte. O soldado, que não teve o nome divulgado, tem 32 anos e trabalha na corporação há seis.
Ele participava de uma operação na última segunda-feira (20) quando descobriu uma moto com placa quebrada. O filho da idosa, dono do veículo, tentou impedir a apreensão. Os ânimos se exaltaram e a idosa afirma ter tentado tirar o filho da confusão. Maria da Penha Soares alega sido agredida com um tapa no ouvido e um chute no rosto, que ficou bastante inchado.
— Primeiro ele me deu um tapa no ouvido. Não satisfeito, ficou me puxando e me chutou, foi onde machuquei (o rosto). Tentou me algemar, porque eu estava nervosa demais.
Raimunda Soares, de 79 anos, também foi agredida. Ela mostra as marcas das agressões.
O tenente-coronel Alberto Luis confirma que o inquérito foi aberto e lamenta as agressões.
— Isso nos estarrece muito. Já identificamos o policial militar suspeito das acusações que estão sendo levantadas. A polícia na segunda, quando ofato aconteceu, socorreu as senhoras, levou o PM para a companhia responsável por Sabará, o ouviu e instaurou o inquérito.
Segundo o policial, as agressões podem ter sido motivadas pela discussão com o suspeito.
— Todos estavam exaltados no lugar, inclusive a senhora, que é mãe do rapaz abordado. Aquela exaltação pode ter provocado a exaltação do policial militar, que também é um ser humano, tem suas emoções, mas nada justifica.
A vizinha Maria Aparecida Bento questiona a ação do soldado.
— Pra mim ele tava drogado. Porque não tem condições um policial daquele jeito. Se está com problema, tem que ser afastado.
