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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

PM é apresentado como suspeito na morte de caixa de hipermercado


Policial teria dado escolta a criminosos após latrocínio em Taubaté (SP).
Quatro suspeitos no crime estão presos e outros quatro estão foragidos.

Do G1 Vale do Paraíba e Região

  • "Já tínhamos a informação de que um PM teria participado do crime. Com as diligências e a prisão dos autores, chegou-se ao reconhecimento do policial. Ele nega que tenha participado da ação e afirma que não conhece os integrantes da quadrilha", afirmou a delegada Fernanda Brandão. Os quatro suspeitos presos foram indiciados por latrocínio e formação de quadrilha e continuam presos até a conclusão do inquérito, que deve ocorrer na próxima semana. 
Policial militar chega escoltado até a sede da Delegacia de Investigações Gerais de Taubaté. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Policial militar chega escoltado até a sede da Delegacia de Investigações Gerais de Taubaté. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
A Polícia Civil está próxima de concluir o caso do latrocínio no hipermercado Extra, deTaubaté (SP), ocorrido em 13 de julho de 2013. Um grupo armado invadiu o estabelecimento e, durante a ação, o caixa Murylo Guedes, de 21 anos, foi morto. Até o momento, quatro pessoas estão presas e outras quatro suspeitas de envolvimento no crime já foram identificadas e estão sendo procuradas.
Nesta quinta-feira (22), um policial militar de 27 anos que teria ajudado a quadrilha a fugir após o crime foi apresentado na Delegacia de Investigações Gerais. Ele, que foi identificado por três integrantes do grupo que invadiu o comércio, havia sido preso na semana passada em Taubaté pela Corregedoria da PM. O policial é do Vale do Paraíba e atua em São Paulo. Ele prestou depoimento na tarde desta quinta e voltou para o presídio militar Romão Gomes na capital paulista, onde estava desde sua prisão.
Durante as investigações, outro suspeito também foi detido e chegou a ser reconhecido pelas vítimas por se parecer com um dos criminosos, mas teve a participação no crime descartada pela polícia com base em depoimentos dos assaltantes presos. Os demais suspeitos identificados já estão com mandados de prisão expedidos pela Justiça e são considerados foragidos. Somadas as penas, eles podem ser condenados de 22 a 36 anos de prisão.
O caso
O jovem Murylo Guedes, de 21 anos, foi morto com um tiro na cabeça durante um assalto ao supermercado Extra no dia 13 de julho. A unidade do Extra que foi alvo dos assaltantes fica na região central da cidade, cerca de 300 metros da delegacia. A vítima trabalhava há um ano como caixa do hipermercado. De acordo com a Polícia Civil, o ex-funcionário do supermercado teria passado informações sobre a rotina da empresa.
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