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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Terceirização dos Serviços da Guarda Municipal

A terceirização da segurança dos próprios municipais de Curitiba foi um tema muito explorado pelo SIGMUC, desde sua criação, como o exposto na matéria (http://www.sigmuc.com.br/?p=2680). O sindicato, na figura de seus diretores, sempre alertou os servidores e a Administração sobre os problemas da terceirização. Os projetos apresentados pelos técnicos da SMDS, sempre foram voltados para que houvesse investimentos na Guarda Municipal, fortalecendo e ampliando o serviço de monitoramento de Alarmes realizado pela própria Guarda Municipal, conhecido como SIGA – Serviço Integrado de Gerenciamento de Alarmes, que realizava o monitoramento de sistemas de alarme da FAS (Fundação de Ação Social). Equipamentos específicos para gerenciamento de alarmes foram adquiridos com recursos próprios, sendo entre eles (02 –receivers com capacidade de monitorar todos os próprios do município, 03 estações de monitoramento, software de monitoramento, mobiliário), capacitação de corpo técnico (formado por 10 técnicos com curso na Força Aérea Brasileira e Universidade Tecnológica do Paraná), tudo subutilizado e deixado de lado, para dar espaço para Empresas Terceirizadas do setor. Contrariando todas as orientações e vasto histórico de furtos nos locais monitorados, a atual Administração prosseguiu com as práticas de terceirização da segurança dos próprios públicos, através do processo licitatório PP 96/2012 SMAD, destinando R$ 7.378.723.40 milhões, para realização deste serviço.
A Guarda Municipal de Curitiba atua primordialmente na segurança dos próprios do município, porém a atual Administração vem gerenciando na contra mão dos anseios da categoria. A pergunta que fica é: “Ao invés de entregar a segurança dos próprios municipais para empresas terceirizadas, porque a atual Administração não investe estes milhões, no monitoramento realizado pela própria Guarda Municipal?” Outro fato interessante, é que mesmo havendo monitoramento eletrônico realizado por empresa terceirizada, ao constatar a invasão a empresa tem por obrigação contratual, acionar imediatamente uma equipe da Guarda Municipal, para comparecer no local arrombado. Existe lógica nisso? Se paga duplamente pelo serviço de Segurança dos próprios públicos?

A única certeza que existe, é o que os servidores já constataram faz tempo, “o monitoramento por empresa terceirizada não tem dado certo.”
Acompanhe matéria recente. Clique aqui>>>>>>>>>> (http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1302947&tit=Vandalos-furtam-e-depredam-escola-municipal-no-Sabara)


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