O caso gerou uma onda de protestos na corporação da Romo em que Marcos faz parte. Durante a audiência pública sobre as contas do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), um grupo de cerca de 50 guardas tomou a Câmara, com narizes de palhaço e cartazes contra Aidan Ravin. “Queremos que o prefeito se retrate publicamente”, disse a presidente do Sindserv (Sidnicato dos Servidores) andreense, Fátima de Carvalho. Além do ato no Legislativo, colegas de Melo cruzaram os braços ao longo do dia na Romo, em solidariedade ao ocorrido.
DefesaEm nota, a Prefeitura de Santo André nega que Aidan Ravin tenha agredido física ou verbalmente o guarda Melo. O material ainda aponta que Ravin “manifestou sua orientação de tornar o trabalho da GCM mais comunitária, prestativa e presente nos bairros”. Após elencar ações que a atual administração do município tem feito na área de segurança, a nota ainda aponta que o prefeito “lamenta que uma ação administrativa e de rotina de querer acompanhar o trabalho de um servidor público provoque uma repercussão distorcida”.
O comandante da GCM, José Roberto Ferreira , abriu sindicância para apurar o caso, nas mãos da corregedoria do órgão municipal. “Vamos apurar os fatos, mas quando cheguei ao local para conversar com o prefeito não percebi nenhum nervosismo nele, nem tampouco alguma agressão contra qualquer guarda”, completa Ferreira, na mesma nota.
Protesto
“Ado, ado, ado, maconha liberado [SIC]”
gritos dos guardas municipais na Câmara de Santo André, contra a postura do prefeito Aidan Ravin no caso
Fonte: Rede Bom Dia
Protesto
“Ado, ado, ado, maconha liberado [SIC]”
gritos dos guardas municipais na Câmara de Santo André, contra a postura do prefeito Aidan Ravin no caso
Fonte: Rede Bom Dia