RESENDE
As viaturas da Guarda Municipal poderão ser equipadas com desfibriladores, equipamento de emissão de ondas elétricas utilizadas para reanimar pacientes vítimas de paralisação cardiorespiratória. O estudo de viabilidade para a iniciativa foi proposto pelo vereador Carlos Santa Rita (PSDB), embasado em estudos que mostram que pelo menos 50 mil brasileiros poderiam ser salvos com uso do desfilibrador e especialistas em ressuscitação.
“De acordo com o médico Sérgio Timerman, membro do Comitê Internacional de Emergência e um dos diretores do InCor do Hospital das Clínicas de São Paulo, o desfibrilador aliado a um bom treinamento pode salvar a metade das pessoas que morrem em função de um ataque cardíaco ou morte súbita”, justifica o vereador.
Santa Rita destaca que o médico vem trabalhando pela popularização dos procedimentos básicos de emergência em casos de “morte súbita” defendendo também que o acesso público ao desfibrilador é uma tendência mundial já adotada por algumas cidades e empresas. Nos Estados Unidos 450 mil pessoas morrem a cada ano por “morte súbita”.
Na Europa, esse número chega a 500 mil, enquanto no Brasil estima-se estar perto dos 200 mil, com um ataque cardíaco maciço por minuto, sendo que, em 95% dos casos, a vítima morre antes de chegar a uma unidade de saúde. “Quem teve uma parada cardiorespiratória por morte súbita ou devido a outros problemas perde, a cada minuto, 10% de chances de sobreviver”, frisa Santa Rita.
Um projeto de lei que está em tramitação no Senado, se aprovado, tornará obrigatório a existência de desfibriladores cardíacos externos semi-automáticos em estações rodoviárias e ferroviárias, portos, aeroportos, centros comerciais, estádios e ginásios esportivos, hotéis, templos e outros locais com aglomeração ou circulação de pessoas igual ou superior a duas mil por dia, sedes de eventos de qualquer natureza cuja previsão de concentração ou circulação de pessoas seja igual ou superior a duas mil pessoas por dia, trens, metrôs, aeronaves e embarcações com capacidade igual ou superior a 100 passageiros, além de ambulâncias e viaturas de resgate, policiais e de bombeiros. Também será obrigatória a presença de pessoa, com ou sem treinamento clinico, designada e treinada para o uso do desfibrilador e para a realização de outros procedimentos práticos auxiliares envolvidos na técnica de ressuscitação cardiopulmonar, nos locais previstos. “No caso de Resende vale destacar que, em grande parte das ocorrências, a Guarda Municipal é uma das primeiras instituições a serem acionadas e chegarem ao local do fato. A presença de um aparelho desfibrilador, pelo exposto acima, pode significar a diferença entre a vida e a morte”, conclui.
As viaturas da Guarda Municipal poderão ser equipadas com desfibriladores, equipamento de emissão de ondas elétricas utilizadas para reanimar pacientes vítimas de paralisação cardiorespiratória. O estudo de viabilidade para a iniciativa foi proposto pelo vereador Carlos Santa Rita (PSDB), embasado em estudos que mostram que pelo menos 50 mil brasileiros poderiam ser salvos com uso do desfilibrador e especialistas em ressuscitação.
“De acordo com o médico Sérgio Timerman, membro do Comitê Internacional de Emergência e um dos diretores do InCor do Hospital das Clínicas de São Paulo, o desfibrilador aliado a um bom treinamento pode salvar a metade das pessoas que morrem em função de um ataque cardíaco ou morte súbita”, justifica o vereador.
Santa Rita destaca que o médico vem trabalhando pela popularização dos procedimentos básicos de emergência em casos de “morte súbita” defendendo também que o acesso público ao desfibrilador é uma tendência mundial já adotada por algumas cidades e empresas. Nos Estados Unidos 450 mil pessoas morrem a cada ano por “morte súbita”.
Na Europa, esse número chega a 500 mil, enquanto no Brasil estima-se estar perto dos 200 mil, com um ataque cardíaco maciço por minuto, sendo que, em 95% dos casos, a vítima morre antes de chegar a uma unidade de saúde. “Quem teve uma parada cardiorespiratória por morte súbita ou devido a outros problemas perde, a cada minuto, 10% de chances de sobreviver”, frisa Santa Rita.
Um projeto de lei que está em tramitação no Senado, se aprovado, tornará obrigatório a existência de desfibriladores cardíacos externos semi-automáticos em estações rodoviárias e ferroviárias, portos, aeroportos, centros comerciais, estádios e ginásios esportivos, hotéis, templos e outros locais com aglomeração ou circulação de pessoas igual ou superior a duas mil por dia, sedes de eventos de qualquer natureza cuja previsão de concentração ou circulação de pessoas seja igual ou superior a duas mil pessoas por dia, trens, metrôs, aeronaves e embarcações com capacidade igual ou superior a 100 passageiros, além de ambulâncias e viaturas de resgate, policiais e de bombeiros. Também será obrigatória a presença de pessoa, com ou sem treinamento clinico, designada e treinada para o uso do desfibrilador e para a realização de outros procedimentos práticos auxiliares envolvidos na técnica de ressuscitação cardiopulmonar, nos locais previstos. “No caso de Resende vale destacar que, em grande parte das ocorrências, a Guarda Municipal é uma das primeiras instituições a serem acionadas e chegarem ao local do fato. A presença de um aparelho desfibrilador, pelo exposto acima, pode significar a diferença entre a vida e a morte”, conclui.
Fonte: A Voz da Cidade