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terça-feira, 25 de agosto de 2015

MAIORIDADE PENAL DEVERIA SER AOS 14, DEFENDE TELHADA

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Deputado estadual mais votado do estado de são Paulo, Coronel Telhada (PSDB-SP) afirmou nesta segunda-feira, 24, em entrevista à BBC Brasil, que o Estatuto da Criança e do Adolescente é um "Frankenstein" que criou "um monstro mirim"; ele defendeu a redução da maioridade penal, aprovada na Câmara Federal; "A sociedade brasileira não aguenta mais. E a mudança necessária é a diminuição da maioridade penal. Infelizmente para os 16 anos, eu gostaria que fosse aos 14", afirmou; Telhada disse ainda que "infelizmente" matar faz parte da atividade policial
SP 247 - O deputado estadual Coronel Telhada (PSDB-SP) afirmou nesta segunda-feira, 24, em ent fez. A sensação de impunidade é muito grande. O criminoso fica à vontade para praticar crime, porque sabe que quase não vai ter efeito nenhum sobre ele. A nossa principal briga é no sentido de melhorar a legislação penal", afirmou. 
Integrante da chamada "bancada da Bala", defendeu a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos e disse que os legisladores que criaram o Estatuto da Criança e do Adolescente criaram "um monstro". "Um monstro mirim. O ECA é um Frankenstein, porque quis fazer uma coisa boa e criou um monstro", afirmou. "O indivíduo praticou um crime, ele tem que pagar pelo que ele fez. Se não fica uma imagem de impunidade que faz com que outras pessoas cometam o mesmo crime. A sociedade brasileira não aguenta mais. E a mudança necessária é a diminuição da maioridade penal. Infelizmente para os 16 anos, eu gostaria que fosse aos 14", defendeu. 
Fonte: brasil247.comrevista à BBC Brasil, que em muitas situações o policial militar é obrigado a matar.
"Um policial na rua está sujeito a tudo, a salvar, a matar e a morrer. E infelizmente às vezes a gente é obrigado a matar para não morrer", afirmou Telhada. "É complicado você estar na guerra, não dar tiro, não morrer, não ser baleado, não matar como já tive que matar. Infelizmente, isso faz parte da ação policial. Em um país como o Brasil, onde o bandido não respeita a lei, ele atira por qualquer motivo", acrescenta.
Segundo o deputado, que foi o mais votado de São Paulo, nas leições de 2014, no Brasil se costuma mostrar o criminoso como vítima da sociedade e o policial como algoz. "A nossa legislação criminal é muito benevolente com o crime. Tem que ser alterada e fazer com que o criminoso sinta, sim, o peso da lei. Aqui no Brasil, o crime compensa, porque o cara não recebe a sanção adequada para o que sanção adequada para o que fez. A sensação de impunidade é muito grande. O criminoso fica à vontade para praticar crime, porque sabe que quase não vai ter efeito nenhum sobre ele. A nossa principal briga é no sentido de melhorar a legislação penal", afirmou. 
Integrante da chamada "bancada da Bala", defendeu a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos e disse que os legisladores que criaram o Estatuto da Criança e do Adolescente criaram "um monstro". "Um monstro mirim. O ECA é um Frankenstein, porque quis fazer uma coisa boa e criou um monstro", afirmou. "O indivíduo praticou um crime, ele tem que pagar pelo que ele fez. Se não fica uma imagem de impunidade que faz com que outras pessoas cometam o mesmo crime. A sociedade brasileira não aguenta mais. E a mudança necessária é a diminuição da maioridade penal. Infelizmente para os 16 anos, eu gostaria que fosse aos 14", defendeu. 
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