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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Falta de servidores em época de campanha política sobrecarrega os que ficam trabalhando?


O clima não esta sendo dos melhores para os guardas que estão trabalhando neste período de campanha política, principalmente para os que trabalham como rádios operadores no CODS (Centro de Operações da Defesa Social). Neste dia 27 foi feito uma queixa para o SIGMUC que por conta do grande volume de servidores que estariam afastados, de férias ou de licença Premium coincidentemente nesta época de campanha política, esta comprometendo o serviço de atendimento da guarda municipal, ou seja, menos segurança na cidade. “Estamos sendo orientados a dobrar nossas escalas extras por falta de efetivo e esta insustentável a situação” diz o guarda que prefere que sua identidade seja mantida em sigilo.

Aparentemente o que se vê e que a Diretoria da Guarda tenta desesperadamente tampar o sol com a peneira, fazendo remanejamento de Guardas de outras Regionais Administrativas para o centro, tentando de esta maneira suprir esta falta de efetivo, justamente nesta época.

O ponto critico apontado pelo guarda que fez a queixa são os finais de semana, onde surge a necessidade de ampliação da segurança ostensiva nos parques e praças. Não é de agora que a população vem cobrando por mais segurança em nossa cidade, ainda mais tendo a capital do Paraná apontada como 6º mais violenta do Brasil.

No entanto, esta falta de efetivo súbita da guarda municipal tem trazido ônus e sobrecarga para quem esta atuando, conforme a denúncia feita pelo guarda.

Na Guarda Municipal existe a escala ordinária, que engloba os serviços rotineiros, como central de operações, serviço de viatura, bem como a guarda de diversos prédios públicos. Já na escala extraordinária, eles escalam o guarda em sua folga para complementar os serviços extras que surgem.

Dessa forma, uma escala que no serviço ordinário seria de 12 horas trabalhadas por 36 horas de folga, se transforma em uma escala de 12 horas de folga por mais 12 horas trabalhadas.

O Guarda também disse ao SIGMUC que com a falta de efetivo, os profissionais têm que se submeter a folgas reduzidas e denunciou ainda a perseguição a quem reclama do trabalho excessivo. “Enquanto isso, quem é penalizado somos nós, guardas, e nossas famílias. E há um reflexo negativo nisso, pois estamos trabalhando sem descanso, por isso é impossível render o esperado, sem falar na insatisfação em trabalhar em uma instituição que não proporciona condições de trabalho nem mesmo descanso digno”, revoltou-se.

O SIGMUC protocolou documento solicitando informações e cobrando providencias imediatas para solucionar o problema. Todas as informações estão sendo analisadas pelo setor jurídico para realização dos procedimentos legais necessários. Assim como esta todas as denuncias de irregularidades no ambiente de trabalho estão recebendo tratamento.

Visite as paginas do sigmuc e Denuncie!! 

www.sigmuc.org.br - www.sigmuc.org.br

Este e o primeiro passo para promoção da mudança.
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