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domingo, 12 de junho de 2011

Guarda Ambiental fiscaliza Jurubatiba

A ação foi realizada a secretaria de Segurança e Trânsito de Carapebus, através da GUarda Ambiental e Municipal, a Polícia Civil e ICMBio
A Guarda Ambiental de Carapebus já está em total atividade. Na última quarta-feira (08) foi realizada uma ação no Parque Nacional Restinga de Jurubatiba – Parna Jurubatiba, para a retirada de veículos abandonados que foram localizados pela Guarda Ambiental e encaminhados para o depósito da Guarda Municipal.
A ação foi realizada entre a secretaria de Segurança e Trânsito de Carapebus, através da Guarda Ambiental e Municipal, a Policia Civil e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidades – ICMBio. 

Segundo do delegado da 130ª DP em Quissamã, Luiz Mauricio, os carros podem ser produto de roubo ou furto. “Será realizada uma perícia com objetivo de verificar se os carros são produto de roubo e, em seguida, verificar o local onde aconteceu”, disse o delegado. 

De acordo com o Comandante da Guarda Municipal, Luiz Fernando da Silva, o objetivo da ação foi a limpeza do PARNA Jurubatiba. 
- Com a Guarda Ambiental em atividade, será feita fiscalização de rotina no Parque para identificarmos, com mais agilidade, esses veículos e outras irregularidades”, observou Fernando. 

Segundo o Secretário de Segurança e Trânsito Antônio Marcos dos Santos, desde a criação da Guarda Municipal, no ano de 2000, o grupamento vem solicitando criação de uma Guarda Ambiental. 
- Há 10 anos nosso grupamento reivindicava a criação de uma guarda só para cuidar do nosso Parque. Sabemos o quanto é importante preservar nosso patrimônio. A partir daí a prefeitura solicitou um projeto de lei junto a câmara de vereadores para a criação do órgão, completou o secretário. 

Para o Analista Ambiental do ICMBio, Marcos Cesar dos Santos, é importante fiscalizar a área do PARNA para impedir que outros veículos sejam abandonados. 
- Quando um carro é abandonado no parque geralmente são incendiados, e isso pode causar um incêndio no parque. A fiscalização irá continuar para localizarmos o autor com mais rapidez. O PARNA não está abandonado, finaliza Marcos. 
Fonte:
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