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sábado, 13 de novembro de 2010

GUARDAS NÃO CONCORDAM COM O PRESIDENTE

Na tarde desta quinta-feira, 11, os guardas municipais por nome de Nete, Silvânia e Epifânio, através de uma comissão dos que não concordaram com a criação do Sindicato da Guarda Municipal de Estância, estiveram polemizando e criticando a atuação do presidente José Antonio dos Santos, conhecido como Totonho por algumas atitudes que ele vem tomando sem o consentimento da maioria dos integrantes da Guarda Municipal de Estância/SE (GME).
A guarda, Silvânia, disse que não tomou conhecimento da fundação desse sindicato. Ela salientou que a implantação foi ilegal, porque não houve nenhuma comunicação em público para que todos pudessem saber e participar da criação dessa entidade sindical. “Nunca fui contra ao sindicato, mas que ele seja criado de forma correta e comunicado à GM”, disse.
A servidora municipal Nete, que também integra a GME, informou que foi convidada por Totonho para ser vice-presidente na chapa do sindicato, mas não aceitou, por não concordar com a maneira como o sindicato estava sendo criado. “Não houve nenhuma assembléia para discutir essa criação”, cobrou Nete.
O presidente do sindicato, Totonho, disse que quando quiserem procurar o sindicato estejam á vontade, que ele está apenas para servir. “Minha política é social, não sou candidato a nada”, salientou.
A guarda Nete voltou a cobrar de Totonho que quer um sindicato de forma clara, que ele continue, mas com uma nova postura. “Tudo que foi conseguido ao Ministério Público pelo sindicato foi válido. Não se pode fazer um sindicato ao seu jeito, tem que ser em proveito da corporação. Não precisa que tudo da GME seja resolvido no MP”, desabafou Nete.
Neide voltou a criticar, afirmando que recusou o convite de Totonho, porque o sindicato não ia caminhar do jeito que a população queria. Segundo ela, os nomes que foram escolhidos para integrarem o quadro de diretores do sindicato, não eram nomes que colocavam confiança na população. “Quando se descobriu, o sindicato já estava pronto”, falou.
O presidente do Sindicato dos Feirantes, Naldo, falou que confia e conhece Totonho. “Ele só vem reivindicando os direitos do GME. Só se resolve esses impasses com a atuação do sindicato, associação ou cooperativa”, disse Naldo
Quem participou do debate, foi o guarda Marcos, ele denunciou que existe um festival de horas extras e precisa se resolver essa situação. Falou ainda que existem guardas municipais que não possuem habilitação e vivem conduzindo a viatura da GME.
Totonho rebateu Nete, Silvânia e Epifânio, dizendo que eles ficam se contradizendo a todo momento. “As pessoas têm que ter coragem para falar a verdade”. Sobre o curso de formação que a GME está promovendo, o presidente do sindicato informou que ele só saiu porque o sindicato reivindicou e denunciou ao Ministério Público. “Eu tenho cobrado ao município dentro da lei. O prefeito nunca teve interesse de fazer o curso. Eu não tenho nada pessoal com o prefeito, eu faço política trabalhista e tenho coragem. Nem uma água mineral a prefeitura dispõe para a GME, denunciou Totonho.
O guarda João Basílio elogiou o presidente, dizendo que quem conhece Totonho sabe que ele não é de se calar, mas de lutar. “Ele tem capacidade. Eu participei do curso, está sendo proveitoso”, revelou Basílio.
A guarda Nete pediu a Totonho que ele conduzisse as coisas de uma forma diferente, e que ele buscasse um entendimento com a administração em benefício da GME. “Tenha uma outra postura com o prefeito e a GME. Eu venho me sentindo prejudica com as atitudes tomadas por Totonho”, disse Nete.
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