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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Secretário recebe comissão, mas manifestação continua


Um dia depois de iniciarem uma vigília em frente à Prefeitura, representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) e guardas municipais se reuniram, nesta terça-feira (2), com o secretário de Recursos Humanos, Paulo Schmidt, que recebeu uma pauta atualizada de reivindicações. O principal item diz respeito à reposição salarial de 15% e ao aumento do piso de R$ 710 para R$ 1.300. Apesar do encontro, a categoria mantém a manifestação.
As negociações entre a Guarda Municipal e a Prefeitura começaram no início de novembro do ano passado. Na ocasião, as partes fecharam um cronograma segundo o qual uma resposta às reivindicações seria apresentada até o dia 15 de fevereiro. “Estamos estudando uma proposta para apresentar dentro do prazo, conforme acordado anteriormente", afirmou o secretário Paulo Schmidt, em nota emitida pela Prefeitura.
O Sismuc tenta agendar uma audiência com o prefeito Beto Richa para ainda esta semana. Para o sindicato, a vigília é uma maneira de pressionar a Prefeitura a acatar a pauta de reivindicações, que contempla, além da questão salarial, pontos como a concessão de auxílio-alimentação no valor de R$ 10, ampliação do auxílio transporte, definição de um novo plano de carreira e de cargos e salários, redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais e interrupção da terceirização dos serviços do setor, com a abertura de concurso público para novas contratações.
Pré-greve
O reajuste do salário-base de R$ 710 para R$ 1,3 mil estaria respaldado pelo decreto presidencial 6.490/08, do Pronasci. De acordo com o mesmo decreto, a prazo para que as adequações sejam feitas vai até 2012, o que permitiria à Prefeitura não atender o item. O Sismuc, entretanto, alega que o aumento do piso é um compromisso assumido pelo secretário Paulo Schimidt e pelo superintendente da guarda Rene Witek. “O movimento é legítimo e pode ser considerado um pré-greve, pois é a alternativa que teremos caso não sejamos atendidos”, disse a diretora de imprensa do Sismuc, Alessandra Claudia Oliveira.
Fonte: gazetadopovo.com.br
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